Bradesco BBI, Citi e BTG Pactual calcularam o ajuste dos planos individuais de saúde com base na inflação (IPCA em novembro) e sinistralidade médica.
O reajuste dos planos de saúde individuais deve ser de 6,8% em 2025, de acordo com os dados financeiros mais recentes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), afirma o Bradesco BBI.
A estimativa corresponde a um aumento dos custos para as operadoras de planos de saúde, que podem adicionar esses custos aos preços dos serviços ofertados aos clientes.
Os analistas do Bradesco BBI, Márcio Osako e Valéria Parini, estimam que os aumentos nos preços dos planos individuais devem ser incorporados nas revisões anuais dos produtos ofertados pelas operadoras. Além disso, podem ajustes nos prêmios dos planos individuais em 2025, considerando os indicadores do setor e o IPCA de novembro, conforme prevê o BTG Pactual.
Reajuste de 6,8% para Hapvida pode ser negativo, avalia Citi
O reajuste de 6,8% para a operadora de saúde Hapvida pode não ser benéfico, acreditam os analistas do Citi. Eles observam que, com esse reajuste, a sinistralidade da empresa pode diminuir menos do que o esperado, o que poderia afetar negativamente sua capacidade de lidar com a inflação de custos médicos. Isso se torna especialmente importante, considerando que a Hapvida tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos.
Ajustes nos planos de saúde devem refletir a inflação de custos médicos
É fundamental que os ajustes nos planos de saúde sejam feitos de forma a refletir a realidade da inflação de custos médicos. A sinistralidade é um indicador importante, pois mede a relação entre os pagamentos feitos pela operadora de saúde e os custos efetivamente incorridos. Com um reajuste de 6,8%, a Hapvida pode não ter a capacidade de lidar com a inflação de custos médicos, o que poderia afetar negativamente sua capacidade de cobrir os custos de tratamento.
Revisão dos planos de saúde pode ser necessária
A revisão dos planos de saúde pode ser necessária, considerando a inflação de custos médicos e a sinistralidade. A Hapvida, como outras operadoras de saúde, deve ajustar seus planos para refletir a realidade da inflação de custos médicos. Isso pode incluir a revisão dos limites de cobertura, dos preços dos procedimentos e dos benefícios oferecidos.
Impacto do reajuste de 6,8% na Hapvida
O impacto do reajuste de 6,8% na Hapvida pode ser significativo. A empresa tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos. Além disso, a inflação de custos médicos pode afetar negativamente a capacidade da empresa de lidar com a sinistralidade.
Reajuste de 6,8% pode não ser benéfico para a Hapvida
O reajuste de 6,8% pode não ser benéfico para a Hapvida, considerando a inflação de custos médicos e a sinistralidade. A empresa pode não ter a capacidade de lidar com a inflação de custos médicos, o que poderia afetar negativamente sua capacidade de cobrir os custos de tratamento. Além disso, a judicialização de negativas de procedimentos pode afetar negativamente a capacidade da empresa de lidar com a sinistralidade.
Revisão dos planos de saúde e reajuste de 6,8%
A revisão dos planos de saúde e o reajuste de 6,8% são dois temas importantes na área de saúde. A Hapvida, como outras operadoras de saúde, deve ajustar seus planos para refletir a realidade da inflação de custos médicos. Isso pode incluir a revisão dos limites de cobertura, dos preços dos procedimentos e dos benefícios oferecidos. Além disso, o reajuste de 6,8% pode ser um passo importante para garantir que a empresa possa lidar com a inflação de custos médicos e a sinistralidade.
Notas do Citi sobre a Hapvida
Os analistas do Citi observam que o reajuste de 6,8% para a Hapvida pode ser negativo, considerando a inflação de custos médicos e a sinistralidade. Eles também destacam a importância da revisão dos planos de saúde para refletir a realidade da inflação de custos médicos. Além disso, os analistas do Citi observam que a Hapvida tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos.
Impacto da inflação de custos médicos na Hapvida
A inflação de custos médicos pode ter um impacto significativo na Hapvida. A empresa tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos. Além disso, a inflação de custos médicos pode afetar negativamente a capacidade da empresa de lidar com a sinistralidade. Isso pode levar a uma revisão dos planos de saúde e do reajuste de 6,8%.
Revisão dos planos de saúde e sinistralidade
A revisão dos planos de saúde e a sinistralidade são dois temas importantes na área de saúde. A Hapvida, como outras operadoras de saúde, deve ajustar seus planos para refletir a realidade da inflação de custos médicos. Isso pode incluir a revisão dos limites de cobertura, dos preços dos procedimentos e dos benefícios oferecidos. Além disso, a sinistralidade é um indicador importante, pois mede a relação entre os pagamentos feitos pela operadora de saúde e os custos efetivamente incorridos.
Impacto do reajuste de 6,8% na sinistralidade
O impacto do reajuste de 6,8% na sinistralidade da Hapvida pode ser significativo. A empresa tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos. Além disso, a inflação de custos médicos pode afetar negativamente a capacidade da empresa de lidar com a sinistralidade. Isso pode levar a uma revisão dos planos de saúde e do reajuste de 6,8%.
Revisão dos planos de saúde e reajuste de 6,8% em um momento de inflação
A revisão dos planos de saúde e o reajuste de 6,8% são dois temas importantes na área de saúde, especialmente em um momento de inflação. A Hapvida, como outras operadoras de saúde, deve ajustar seus planos para refletir a realidade da inflação de custos médicos. Isso pode incluir a revisão dos limites de cobertura, dos preços dos procedimentos e dos benefícios oferecidos. Além disso, o reajuste de 6,8% pode ser um passo importante para garantir que a empresa possa lidar com a inflação de custos médicos e a sinistralidade.
Impacto do reajuste de 6,8% na gestão da inflação de custos médicos
O impacto do reajuste de 6,8% na gestão da inflação de custos médicos pela Hapvida pode ser significativo. A empresa tem cerca de 24% das suas receitas provenientes de planos de saúde individuais, que são afetados pelo aumento de custos com judicialização de negativas de procedimentos. Além disso, a inflação de custos médicos pode afetar negativamente a capacidade da empresa de lidar com a sinistralidade. Isso pode levar a uma revisão dos planos de saúde e do reajuste de 6,8%.
Fonte: @ Valor Invest Globo
Comentários sobre este artigo