O funcionário insistiu em ensinar a ativa do cliente, mas não teve sucesso no sistema de autoatendimento, deixando-o fazer o autoexame em caixas tradicionais sem participação.
A atitude de um cliente no Brasil gerou debate nas redes sociais por pedir para um atendente de um estabelecimento comercial passar suas compras no sistema de autoatendimento. O relato foi feito por um funcionário identificado apenas como João nas redes sociais, que compartilhou sua reação ao tentar orientar o cliente. O vídeo, publicado no último sábado (07/12), inicia com um desabafo de João: ‘Oi, pessoal, hoje tive uma experiência bem curiosa. Tinha um cliente que pediu para eu passar suas compras no sistema de autoatendimento. Ele disse que não sabia como usá-lo.’
Chris, o atendente, tentou explicar o processo ao cliente, mas ele pareceu não entender. Depois de alguns minutos de tentativas, o cliente decidiu não utilizar o sistema e optou por pagar as compras na caixa. João compartilhou uma mensagem de dúvida: ‘Eu não entendi. Se ele não sabia como usar o sistema de autoatendimento, por que não perguntar antes de pedir? É uma coisa simples, mas a atitude do cliente me deixou sem palavras. O cliente que não sabe utilizar os sistemas de pagamento é um dos principais motivos da perda de tempo dos atendentes.‘ O vídeo gerou discussão nas redes sociais, com muitos comentários de apoio a João e outros funcionários que vivenciaram situações semelhantes. O cliente que não valoriza o tempo dos outros é um dos principais motivos da perda de tempo dos atendentes. Um cliente que não valoriza sua própria experiência no estabelecimento comercial também é um dos principais motivos da perda de tempo dos atendentes.
Participação Ativa do Cliente no Autoatendimento
O autoatendimento, uma prática comum em muitas lojas, não é apenas uma ferramenta para acelerar as transações, mas sim uma oportunidade para o cliente se envolver de forma ativa no processo. No entanto, como destacou um funcionário, muitas vezes as pessoas se recusam a aprender a utilizar esses equipamentos, optando pelo modelo tradicional de atendimento.
Um Caso de Refúgio ao Modelo Antigo
Uma cliente se aproximou do funcionário e pediu para que ele escanearas suas compras, demonstrando uma recusa em participar do processo de autoatendimento. O funcionário tentou ensinar a cliente a usar o equipamento, mas ela se negou, preferindo que alguém fizesse isso por ela. A situação ilustra como algumas pessoas podem se sentir desconfortáveis com a ideia de utilizar autoatendimento, optando por uma abordagem mais tradicional.
Opções de Atenção ao Cliente
Nesse contexto, o funcionário destacou a presença de caixas tradicionais na loja, fornecendo uma opção para aqueles que não se sentem confortáveis com o autoatendimento. Ele se prontificou a indicar o caixa mais próximo para que a cliente pudesse ser atendida de forma convencional. A disponibilidade de opções de atendimento é fundamental para atender às necessidades diversificadas dos clientes.
Um Debate que Divide Opiniões
A situação exposta pelo funcionário gerou um debate nos comentários da notícia. Alguns internautas apoiaram a postura do funcionário, argumentando que o autoatendimento deve ser operado pelo próprio cliente, enquanto outros ressaltaram que em muitas lojas, o número de caixas convencionais diminuiu, deixando o autoatendimento como única opção. A discussão destaca a complexidade da relação entre as lojas e seus clientes em relação à adoção do autoatendimento.
Desafios na Implementação do Autoatendimento
A falta de caixas convencionais em muitas lojas pode dificultar a implementação do autoatendimento, pois alguns clientes podem não se sentir confortáveis em utilizar esses equipamentos. Além disso, a necessidade de ensinar os clientes a usar esses equipamentos pode ser um desafio para os funcionários. Esses obstáculos devem ser abordados com planejamento e estratégia para garantir uma transição suave para o modelo de autoatendimento.
Fonte: @ PEGN
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