Trabalho de demolição de paredes em prédio em construção, gerando reações divididas.
Um carpinteiro britânico, conhecido nas redes sociais como Mitch The Chippy, decidiu se vingar de seu empregador destruindo parte do trabalho que havia realizado após ser informado de que não seria pago por um turno extra de fim de semana ‘não autorizado’. O relato teve mais de 2 milhões de visualizações no TikTok.
Ele se preparou para uma vingança merecida, cujo plano de destruição partiria de uma obra que tinha sido concluída com esmero. Vingar seu empregador, Mitch esperava dar um duro golpe na expectativa de que ele, devido à falta de pagamento, também perdesse um turno. No entanto, o que ele não sabia era que o plano de destruição, que se tornou uma vingança sem precedentes, iria gerar mais problema do que resolução.
Um carpinteiro se vinga de um chefe desonesto
Mitch, um carpinteiro, aparece no vídeo destruindo as paredes de um prédio em construção, um ato de vingança merecida diante do tratamento injusto pelo chefe. Ele havia trabalhado no sábado, adicionando horas extras, à pedido do próprio chefe, mas foi rejeitado em receber o pagamento por não ter uma autorização formal.
O trabalhador contou que seu chefe perguntou: ‘Quem autorizou você a trabalhar aqui no sábado?’ E ele respondeu: ‘Eu vim por conta própria, como ele queria que tudo estivesse pronto para os encanadores o quanto antes.’ Mas o chefe rejeitou o pagamento, argumentando que ele não estava autorizado a trabalhar. Nesse momento, Mitch começou a demolir as paredes que ele próprio havia construído, um plano de demolição que seria um lembrete para o chefe que ele não estava sozinho.
Desde que foi compartilhado, o vídeo gerou mais de 2,5 milhões de visualizações, com reações divididas. Alguns internautas elogiaram Mitch pela vingança merecida, enquanto outros criticaram o trabalhador por não ter esperado por autorização antes de realizar horas extras. Alguns se solidarizaram com Mitch, afirmando que eles também fariam o mesmo se fossem colocados em uma situação semelhante.
Em uma resposta às críticas, Mitch defendeu sua posição, afirmando que seu chefe o pressionava para agilizar a obra, mas sem oferecer condições para que o serviço fosse concluído durante o horário regular. Ele também afirmou que seu chefe ainda propôs que ele retornasse para refazer as paredes, mas ele decidiu não cumprir com essa promessa.
O caso de Mitch chamou a atenção para a questão das horas extras e o tratamento justo dos trabalhadores. Além disso, ele também gerou uma discussão sobre a justiça na retribuição de um chefe desonesto por um empregado.
Fonte: @ PEGN
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