Câmera de segurança capturou o menino de 02 anos se aproximando da fiação exposta na zona Sul onde a empresa de gás realizava serviços, apesar de funcionários da empresa estarem mexendo na fiação.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. O acidente acidente elétrico ocorreu com Arthur Luís Alves do Nascimento, de apenas 2 anos, ao tocar em um fio exposto em uma placa pertencente a uma empresa de gás no bairro Santo Antônio.
De acordo com a Polícia Civil, a câmera de segurança foi fundamental para identificar o responsável pelo acidente. O pequeno Arthur Luís Alves do Nascimento sofreu uma descarga elétrica e, posteriormente, foi levado ao Hospital de Urgência de Teresina e Hospital de Urgência de Teresina se tornou o local mais procurado para saber da saúde dele. O caso foi registrado, porém o nome do responsável não foi divulgado.
Acidente Elétrico: Criança Morre ao Tocar em Fio Danificado
Na última terça-feira (26), um caso chocou a comunidade, restando como consequência a perda de uma pequena vida. A cena, registrada pela câmera de segurança, mostra um menino de 02 anos brincando com amigos na rua, se aproximando da fiação exposta de uma empresa de gás localizada na zona Sul de Teresina. A mãe, Aline, logo percebeu o perigo e correu até o local, pega a criança no colo e sai pela rua em busca de ajuda para levar o menino ao hospital.
No entanto, a situação tomou um rumo trágico, com o menino sofrendo nove paradas cardíacas após ser encaminhado a uma unidade de saúde. O choque elétrico, causado pela descarga de eletricidade da fiação danificada, foi o responsável pela eletrocussão que resultou na morte da criança.
O caso gerou revolta entre os moradores da região, que clamam por justiça. Segundo o delegado Odilo Sena, a empresa pode responder por homicídio doloso na modalidade dolo eventual, uma vez que o fio danificado estaria exposto há pelo menos um mês. Além disso, a interferência de aparentemente de alguns empregados da empresa que violou o local é considerada crime.
Um vídeo obtido pela TV Antena 10 mostra um funcionário mexendo na fiação do letreiro, o que pode ter contribuído para a situação. A perícia realizada no local de crime foi interrompida por interferência de empregados da empresa, o que também é crime.
O delegado destacou que o local deveria ser isolado, mas isso não foi feito, o que pode ter agravado a situação. Inicialmente, o crime foi visto como um homicídio culposo, mas, dependendo das circunstâncias, pode ser considerado um homicídio dolo na modalidade dolo eventual.
A família da vítima está consternada com o caso e pede justiça. Segundo eles, a empresa não prestou nenhum tipo de apoio. A situação é um alerta para a importância de manter as instalações elétricas em boas condições e de respeitar as normas de segurança.
Fonte: © A10 Mais
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