Terremoto de magnitude 6,1 atinge a província de Gansu, na China, deixando rastro de destruição. Pelo menos 111 mortos e 230 feridos.
Nesta última segunda-feira (18), um terremoto de intensidade 7,2 sacudiu a região de Nagoya, no Japão, causando pânico e resultando na morte de pelo menos 80 pessoas, enquanto outras 150 ficaram feridas.
O tremor ocorreu durante a tarde local de terça-feira, deixando um rastro de caos e desabamento de edifícios.
O tremor devastador abala a província de Gansu
A madrugada local da província de Gansu, na China, foi marcada por um terremoto de magnitude 6,1, deixando um rastro de destruição e desmoronamento de casas. Os moradores fugiram para as ruas em busca de segurança diante dos danos provocados pelo terremoto, com várias réplicas após o tremor principal aumentando o risco de novos desmoronamentos e danos estruturais.
Epicentro do terremoto e esforços de resgate
O epicentro do terremoto foi localizado a 100 quilômetros a sudoeste da capital provincial, Lanzhou, afetando partes das províncias de Gansu e Qinghai. As condições enfrentadas pelos moradores das áreas afetadas foram intensificadas pela onda de frio que atingiu a região, com temperaturas em torno de 14 graus Celsius negativos na manhã seguinte ao evento sísmico.
Os esforços de resgate, com a ativação de uma emergência de socorro de nível IV pelas autoridades, estão em andamento. A área do desastre está localizada em uma região de alta altitude, intensificando os desafios para as operações de resgate e aumentando a preocupação com desastres secundários. As condições climáticas adversas complicam ainda mais os esforços de resgate, com a onda de frio abrangendo grande parte da China.
Importância da resposta rápida e coordenada
O terremoto em Gansu destaca a vulnerabilidade das regiões propensas a eventos sísmicos e ressalta a importância de uma resposta rápida e coordenada diante de desastres naturais, especialmente quando enfrentam condições climáticas adversas. Com o número de vítimas podendo aumentar, as operações de resgate são cruciais para minimizar os impactos do terremoto na província de Gansu.
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Nesta segunda-feira (18), um terremoto de magnitude 6,1 atingiu a província de Gansu, no noroeste da China, causando devastação e resultando na morte de pelo menos 111 pessoas, enquanto outras 230 ficaram feridas.
O sismo ocorreu na madrugada local de segunda para terça-feira, deixando um rastro de destruição e desmoronamento de casas. Os danos provocados pelo terremoto levaram os moradores a fugirem para as ruas em busca de segurança. A região afetada testemunhou várias réplicas após o tremor principal, aumentando o risco de novos desmoronamentos e danos estruturais.
O epicentro do terremoto foi localizado a 100 quilômetros a sudoeste da capital provincial, Lanzhou, afetando partes das províncias de Gansu e Qinghai. Moradores dessas áreas afetadas enfrentam condições desafiadoras, especialmente devido a uma onda de frio que atinge a região, com temperaturas em torno de 14 graus Celsius negativos na manhã seguinte ao evento sísmico.
Os esforços de resgate estão em andamento, com autoridades at
ivando uma emergência de socorro de nível IV. A área do desastre está localizada em uma região de alta altitude, intensificando os desafios para as operações de resgate e aumentando a preocupação com desastres secundários. As condições climáticas adversas estão complicando ainda mais os esforços de resgate, com a onda de frio abrangendo grande parte da China.
As autoridades estão mobilizando recursos para enfrentar os desafios logísticos impostos pelas condições climáticas e para proporcionar assistência eficaz às vítimas.
O terremoto em Gansu destaca a vulnerabilidade das regiões propensas a eventos sísmicos e ressalta a importância de uma resposta rápida e coordenada diante de desastres naturais, especialmente quando enfrentam condições climáticas adversas. O número de vítimas pode aumentar à medida que as operações de resgate avançam.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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