Rodrigo Júnior deu entrada na UPA com hematomas. Polícia alega não ser a primeira vez que ele foi agredido.
São Paulo | Isabelle Gandolphi, da Agência Record
Um jovem de 19 anos foi vítima de morte em um acidente de trânsito na cidade de São Paulo na última noite. A fatalidade ocorreu após o veículo em que ele estava colidir com um poste, causando a sua morte imediata.
De acordo com testemunhas, o acidente aconteceu em alta velocidade, o que resultou na morte do jovem. A polícia está investigando as circunstâncias do acidente.
Mais um trágico caso de morte inexplicável
Os médicos tentaram reanimar a criança, porém sem sucesso. O óbito foi constatado no local. Quando questionados sobre os diversos hematomas que o menino apresentava, os pais não sabiam informar e as alegações não eram compatíveis com os ferimentos.
Situação preocupante: pais suspeitos, condições climáticas desfavoráveis
A equipe médica, então, acionou a Polícia Militar, que encaminhou ambos à delegacia, onde estão prestando depoimento. Testemunhas também foram convocadas para prestarem esclarecimentos.
Na ocasião, o Conselho Tutelar foi acionado e a criança retirada da mãe e deixada com a avó materna. Algum tempo depois, Júnior foi devolvido a Eliana. O Boletim de Ocorrência já foi emitido e o caso está sendo apresentado no 24° DP (Ponte Rasa).
Tragédia provocada por altas temperaturas: caso do menino esquecido na van escolar
No dia em que os termômetros marcavam quase quarenta graus nas ruas, Apollo foi até a creche onde passaria o dia, mas nunca voltou. Ao ser deixado na van pelo motorista que fazia o transporte dos alunos, o garoto morreu pelo calor extremo. Ao perceber o erro que havia cometido, o condutor levou imediatamente a criança ao hospital, mas ele já chegou lá sem vida
O Balanço Geral conversou com familiares de Apollo Gabriel Rodrigues, de 2 anos, que morreu ao ser esquecido dentro de uma van escolar, na zona norte de São Paulo. Em um dos dias mais quentes do ano, a criança passou cerca de sete horas dentro do veículo que o levaria para a sua escola.
Em entrevista ao Balanço Geral, o pediatra Paulo Telles alerta sobre o perigo de expor crianças a condições de altas temperaturas. Segundo o especialista, os pequenos acumulam mais o calor no corpo e, como passar do tempo, os órgãos vitais param de funcionar. ‘Para crianças de 1 a 5 anos, de 30 a 60 minutos em um carro fechado já o suficiente para morrer‘, explicou o médico. No caso de Apollo, ele ficou 7 horas dentro do veículo.
Durante todo o dia, a van em que Apollo estava preso ficou estacionada em um terreno sem cobertura solar. De acordo com o Boletim de Ocorrência, a criança entrou no veículo por volta das sete da manhã, horário de ida para a escola, e permaneceu até as três da tarde, quando deveria voltar para casa depois da aula.
Os tristes desdobramentos da tragédia familiar
A avó do menino informou, em entrevista à Record, que estava em contato com o Conselho Tutelar, pois tentava a guarda do neto na Justiça. Ela afirmou que acredita que a filha tenha compactuado com as agressões e estava em contato com o Conselho Tutelar.
No dia em que os termostatos marcavam perto de quarenta graus nas ruas, Apollo foi até o jardim de infância
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Segundo Marcio, o pai é Rodrigo Pinheiro Queiroz, de 27 anos, e tem quatro filhos, incluindo a vítima, que se chama Rodrigo Júnior. Ele já foi preso e investigado por perseguir e tentar sequestrar a ex-companheira em Santos, no litoral sul de São Paulo, em maio deste ano.
A equipe do Balanço Geral acompanhou a saída do casal responsável pelo transporte da delegacia. Flávio Robson Benes, de 45 anos, e Luciana Coelho Graft, de 44, foram levados para o Fórum, onde uma audiência de custódia vai decidir se eles permanecem presos ou se responderão pela morte da criança em liberdade.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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