Rede social reage à declaração definitiva da Suprema Corte que ratifica ordem executiva de Biden, permitindo controle da plataforma sobre a liberdade de expressão.
A plataforma de redes sociais TikTok enfrenta um desafio sério nos Estados Unidos, ameaçando ser forçada a deixar o ar se o presidente Joe Biden não revogar a lei que obriga à venda da plataforma no país. A rede social chinesa argumenta que Biden deve emitir uma declaração garantindo que a lei sancionada em abril de 2024 não seja aplicada.
A disputa se concentra na aplicação da lei que visa a separação de atividades de TI de empresas de segurança, o que poderia levar à venda da plataforma no país. O TikTok defende que a lei é inconstitucional e que o seu fechamento nos Estados Unidos causaria danos significativos à comunidade de usuários. A plataforma busca uma solução diplomática para resolver a situação e evitar que o seu serviço seja interrompido nos Estados Unidos.
TikTok: A Batalha pelas Liberdades Digitais
A decisão da Suprema Corte dos EUA, concluída na sexta-feira (17), determinou que a lei que força a venda da rede social TikTok é válida e não viola a Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão para os usuários. Neste contexto, a aplicação da rede social encontrou-se em um impasse, com o presidente Joe Biden sem tomar uma posição clara sobre o assunto.
A rede social, controlada pela empresa chinesa ByteDance, afirmou que será forçada a ficar fora do ar para os usuários dos Estados Unidos a partir do domingo (19), a não ser que o governo Biden forneça uma declaração definitiva para garantir a não aplicação da lei. A plataforma defendeu que o governo Biden forneça imediatamente uma declaração definitiva para satisfazer os provedores de serviço mais críticos, garantindo a não aplicação da lei.
A rede social criticou as declarações do governo Biden e disse que elas não conseguiram fornecer a clareza e a garantia necessárias aos provedores de serviços que são essenciais para manter a disponibilidade do TikTok para mais de 170 milhões de americanos. A declaração foi feita após a Suprema Corte dos EUA concluir na sexta-feira que a lei que força a venda do TikTok é válida e não viola a Primeira Emenda da Constituição americana, que garante a liberdade de expressão para usuários nos país.
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A Batalha pela Posse de Trump
Depois da decisão da Suprema Corte, o presidente Biden disse que vai deixar o caso ser resolvido pelo presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20). Trump, por sua vez, afirmou que vai decidir ‘em um futuro não muito distante’, mas pediu ‘tempo’ para rever a situação.
A rede social criticou as declarações do governo Biden e disse que elas não conseguiram fornecer a clareza e a garantia necessárias aos provedores de serviços que são essenciais para manter a disponibilidade do TikTok para mais de 170 milhões de americanos.
Posição Forte da Rede Social
Shou Zi Chew, presidente-executivo do TikTok, disse que Trump está comprometido em encontrar uma solução para manter o TikTok disponível no país. ‘Esta é uma posição forte a favor da Primeira Emenda e contra a censura arbitrária’, disse o executivo em um vídeo divulgado na rede social.
A rede social está em uma situação delicada, com a possibilidade de ser banida nos EUA. A aplicação da rede social tem sido criticada por sua origem chinesa e sua possibilidade de ser usada para espionagem. A rede social tem argumentado que é uma ferramenta de liberdade de expressão e que sua posse é essencial para a comunicação entre os usuários.
A Batalha pela Liberdade de Expressão
A rede social está lutando para manter sua presença nos EUA, com a possibilidade de ser banida sendo uma ameaça constante. A aplicação da rede social tem sido usada por mais de 170 milhões de americanos, e sua perda seria um golpe significativo para a empresa.
A rede social está defendendo sua liberdade de expressão e sua capacidade de ser usada como uma ferramenta para a comunicação entre os usuários. A aplicação da rede social tem sido criticada por sua origem chinesa e sua possibilidade de ser usada para espionagem, mas a rede social está argumentando que é uma ferramenta de liberdade de expressão e que sua posse é essencial para a comunicação entre os usuários.
A rede social está em uma batalha pela liberdade de expressão e pela posse de Trump. A aplicação da rede social tem sido usada por mais de 170 milhões de americanos, e sua perda seria um golpe significativo para a empresa. A rede social está defendendo sua liberdade de expressão e sua capacidade de ser usada como uma ferramenta para a comunicação entre os usuários.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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