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Outras vítimas da mesma família estavam na sala quando o boletim de ocorrência foi disparado contra a Secretaria de Segurança Pública.
Uma mulher de 45 anos e seu sobrinho de 23 foram os protagonistas de um confronto armado que resultou na morte de um assaltante que invadiu a residência da família no Guarujá, São Paulo. De acordo com informações do portal G1, baseadas em um boletim de ocorrência, a ação foi rápida, durando menos de um minuto. As armas estavam à vista, sobre a mesa da sala, quando o suspeito de 21 anos entrou, o que possibilitou a reação imediata das vítimas diante do assalto.
O desfecho trágico do assalto foi consequência da coragem e da prontidão dos moradores em defenderem seu lar. A presença das armas no ambiente foi crucial para a defesa da família diante do ato de roubo. A polícia destacou a rapidez e a eficácia da reação dos envolvidos, que resultou na neutralização do criminoso durante a tentativa de assalto.
Assalto à residência termina com criminoso morto e família agindo em legítima defesa
No mais recente boletim de ocorrência, foi registrado um assalto à residência que terminou de forma inesperada. Dois homens foram os responsáveis pelo ato criminoso, sendo que um deles acabou morto durante a invasão. Enquanto um dos criminosos invadia a casa, o outro aguardava do lado de fora em uma moto. No entanto, ao ouvir os disparos, ele rapidamente fugiu do local, deixando seu comparsa para trás.
A vítima, uma mulher que estava na sala com seu sobrinho, relatou à polícia os momentos de tensão que viveu. O criminoso entrou na residência, anunciou o assalto e apontou a arma na direção deles. Diante da ameaça iminente, a mulher agiu rapidamente e pegou a arma que estava sobre a mesa, disparando contra o criminoso. O sobrinho, por sua vez, também pegou outra arma, pertencente à mãe dele, e efetuou disparos em direção ao invasor.
A Secretaria de Segurança Pública do Estado (SSP-SP) prontamente se pronunciou sobre o caso, informando que um inquérito foi instaurado para investigar o ocorrido. As armas utilizadas no confronto foram recolhidas para perícia, sendo que todas estavam regularizadas e com licença para uso, de acordo com as autoridades.
O advogado da família, Luiz Fernando Mendes Cunha, defendeu a ação da tia e do sobrinho, alegando que agiram em legítima defesa. O caso foi registrado dessa forma pelas autoridades, que ressaltaram que outras pessoas da mesma família estavam presentes na casa durante o assalto.
As investigações seguem em andamento, com as autoridades em busca do segundo suspeito envolvido no assalto. A comunidade local está em alerta, reforçando a importância da segurança e da cooperação entre vizinhos em situações de risco.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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