Federação acusa credenciadores de promover ‘parcelado sem juros pirata’ e instituições de pagamento de campanha difamatória.
A Febraban, entidade representativa dos bancos, está sendo alvo de uma queixa-crime por parte da Stone, empresa mediadora de pagamentos. A Stone acusa o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, de conduzir uma campanha difamatória‘ contra as instituições de pagamento, prejudicando a reputação da companhia e do setor em que atua.
A Febraban, mais uma vez, é alvo de polêmica, sendo acusada pela Stone de difamar as empresas de pagamento. A Stone alega que a entidade conduz uma campanha difamatória‘ contra as instituições de pagamento, atacando indevidamente a reputação da companhia e do setor em que atua.
Febraban acusações contra credenciadores independentes
De acordo com a Stone, as declarações da Febraban são consideradas ‘inadmissíveis’ e não devem ser toleradas. A empresa ressalta que sempre seguiu rigorosamente as regras que regem suas atividades e tem como missão ajudar os empreendedores brasileiros a gerir seus negócios de forma eficiente.
Febraban e suas representações no Banco Central (BC)
A Febraban entrou com duas representações no Banco Central (BC), solicitando investigação e punição de empresas como a Stone, Mercado Pago, PagBank e PicPay, acusando-as de práticas de eventuais operações irregulares e fictícias.
Veiculação sistemática de acusações
No início de dezembro, a Febraban acusou credenciadores independentes, incluindo a Stone, de promover um ‘parcelado sem juros pirata’, o que gerou polêmica no setor de meios de pagamento.
Resposta da Stone às acusações da Febraban
A Stone afirmou estar aberta ao debate sobre temas relacionados à indústria de pagamentos, sempre utilizando uma abordagem técnica e transparente. A empresa ressaltou que não aceitará comportamentos difamatórios ou afrontas à sua reputação por outras vias, reafirmando seu compromisso com a urbanidade e a transparência.
Febraban e a campanha difamatória
A Febraban apontou práticas de eventuais operações irregulares e fictícias, por meio das quais essas empresas estariam cobrando, de forma dissimulada, juros dos consumidores, iniciando uma campanha difamatória contra credenciadores independentes e instituições de pagamento.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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