Delação premiada do miliciano aguarda homologação no STF, após ter subido do STJ, segundo fontes da Corte.
O ex-policial militar Ronnie Lessa, preso desde 2019 sob a acusação de assassinar Marielle e o motorista Anderson Gomes. De acordo com informações obtidas, a delação do miliciano estava no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e agora está sendo analisada pelo STF. Essa novidade foi adiantada pelo jornal O Globo e confirmada pelo blog.
Na visão dessas fontes, a investigação do assassinato de Marielle Franco está praticamente concluída desde novembro, mas ainda há questões processuais pendentes que precisam ser resolvidas.
A morte de Marielle Franco foi um crime que chocou o país e permaneceu sem solução por um longo período, mas os esforços das autoridades finalmente parecem estar trazendo luz a esse caso. A investigação do assassinato de Marielle Franco, que durou anos, parece estar chegando ao seu desfecho, trazendo um pouco de justiça para a família e amigos da vereadora assassinada.
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Investigação do assassinato de Marielle Franco
Até esta quinta-feira (12), as informações confirmadas por fontes da Polícia Federal e do STF apontam que a delação premiada ainda aguardava homologação no Superior Tribunal de Justiça. Caso isso ocorra, será a segunda delação do caso Marielle: a primeira foi a do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que firmou colaboração com a PF e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Em sua delação, Élcio apontou outro envolvido, o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, e explicou a dinâmica do crime.
Morte de Marielle Franco
A morte de Marielle Franco continua a ser tema de relevância, especialmente no que diz respeito à cooperação do ex-policial militar Élcio de Queiroz com as autoridades em sua delação premiada. Até o momento, as informações obtidas a partir da colaboração de Élcio são aguardadas para homologação no Superior Tribunal de Justiça. Caso isso ocorra, será a segunda delação do caso Marielle: a primeira foi a do ex-policial militar Élcio de Queiroz, que firmou colaboração com a PF e com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).
Em sua delação, Élcio apontou outro envolvido, o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, o Suel, e explicou a dinâmica do crime.
Fonte: G1 – Política
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