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Dançarina realizou procedimento estético em 2014 e teve informações confidenciais vazadas, resultando em batalha judicial por indenização milionária.
Sheila Mello comentou sobre um artigo publicado pelo colunista Daniel Nascimento, do O Dia, hoje (6). Na reportagem, o jornalista menciona que a bailarina está passando por uma disputa legal depois de passar por um procedimento estético mal sucedido e buscando uma compensação financeira significativa por prejuízos emocionais.
No entanto, a questão do procedimento estético que resultou em problemas para Sheila Mello levanta debates sobre a segurança das intervenções estéticas e a importância de escolher profissionais qualificados para realizar cirurgias plásticas.
Procedimento Estético: A Batalha Judicial e a Indenização Milionária
À coluna de Fábia Oliveira, no Metrópoles, a loira do É o Tchan lamentou a repercussão do caso. Por meio do advogado Nelson Wilians, Sheila reforçou que o procedimento estético está em segredo de Justiça. ‘Lamentável que informações confidenciais de um procedimento sob segredo de justiça foram vazadas na imprensa, expondo uma pessoa em uma situação delicada. O conteúdo do procedimento, que deveria ser estritamente confidencial, envolve questões sensíveis e particulares’, disse o representante.
Ele completou: ‘Tomaremos todas as medidas legais cabíveis para mitigar os danos causados por esta grave violação de confidencialidade. Neste momento, não forneceremos mais informações ou comentaremos sobre o assunto’.
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De acordo com Daniel Nascimento, Sheila realizou uma cirurgia estética de aplicação de hidrogel nos glúteos em 2014. O resultado, entretanto, causou transtornos de saúde à artista e, em 2019, ela teve uma reação ao produto e precisou ser internada para realizar uma drenagem da substância.
O colunista afirmou que, no ano seguinte, ela voltou ao hospital outras duas vezes, também em decorrência da cirurgia estética. Em uma das ocasiões, Sheila descobriu que o profissional injetou mais hidrogel que o recomendado. Ela teria recebido a orientação de aguardar três anos para que o corpo absorvesse o produto completamente, o que não aconteceu.
Fonte: @ Hugo Gloss
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