Sanepar afirma que resolveu o problema da água em Londrina após reunião com representantes. Água está chegando sem cheiro ou gosto ruins.
Em uma reunião com representantes da prefeitura e do Ministério Público do Paraná, a Sanepar enfatizou que o cheiro e sabor desagradáveis na água tratada de Londrina, localizada no Norte do Paraná, são decorrentes do aumento de algas no Rio Tibagi, responsável pelo abastecimento da cidade.
Segundo Marcelo Canhada, secretário de planejamento de Londrina, a Companhia de Saneamento do Paraná explicou que as altas temperaturas registradas nos últimos dias propiciaram a proliferação excessiva de algas, ocasionando o odor e o sabor desagradáveis na água tratada, evidenciando a necessidade de medidas emergenciais para solucionar o problema.
Reunião com representantes da Sanepar para abordar altas temperaturas
Recentemente, foi realizada uma reunião com representantes da Sanepar, a Companhia de Saneamento do Paraná, para discutir a situação das algas que proliferaram em excesso em um dos reservatórios de água da região. De acordo com o gerente da Sanepar, Antônio Gameiro, a situação foi identificada e já está resolvida. Ele enfatiza que a água está – e nunca deixou de estar – própria para consumo, inclusive para beber diretamente da torneira.
Para lidar com casos como este de algas, além do tratamento normal, a água ainda recebe dióxido, peróxido e carvão ativado, produtos que são aprovados pelo Ministério da Saúde e não representam riscos à saúde. O gerente da Sanepar tranquiliza a população e afirma que, mesmo em residências onde a água ainda tem um cheiro desagradável, isso se deve ao fato de que ainda há resíduos dessa água na caixa d’água. Nesses casos, é necessário aguardar a renovação completa na caixa e nos canos, uma vez que o abastecimento de água já está chegando sem cheiro nos imóveis.
Sanepar: bons resultados garantem água potável em meio às intempéries
A Companhia de Saneamento do Paraná, a Sanepar, tem se mostrado eficiente mesmo diante das adversidades provocadas pelas altas temperaturas e pela proliferação excessiva de algas em um dos reservatórios de água. Segundo o gerente da Sanepar, Antônio Gameiro, a situação foi identificada e já está resolvida. Ele reitera que a água está própria para consumo e que, mesmo em casos como este, onde algas foram identificadas, o abastecimento não foi comprometido.
O tratamento da água inclui dióxido, peróxido e carvão ativado, produtos aprovados pelo Ministério da Saúde, o que atesta a qualidade da água fornecida pela Sanepar. O gerente da Sanepar alerta que a presença de cheiro desagradável em algumas residências se deve ao fato de que ainda há resíduos dessa água na caixa d’água. A renovação completa na caixa e nos canos é necessária para eliminar qualquer vestígio desse problema, mas o abastecimento já está chegando sem cheiro nos imóveis.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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