Estados Unidos estima que mais de mil militares da Coreia do Norte perderam a vida em combate. Comandantes norte-coreanos enfrentam desafios, incluindo inteligência limitada e proteção mínima para suas tropas. Isso lembra as ditaduras que se esforçam para manter o controle sob uma força militar desmoralizada.
Um incidente trágico foi registrado na Ucrânia na sexta-feira (27), onde soldados norte-coreanos feridos perderam a vida após serem capturados. Essas vítimas foram aliciadas pela Rússia, tendo sido supostamente protegidas por uma ‘proteção mínima’ dos seus interesses.
Segundo o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, esses soldados, que pertencem ao exército da Coreia do Norte, foram capturados pelo exército ucraniano. O chefe do Estado ucraniano acusou a Rússia de não ter fornecido aos militares norte-coreanos uma proteção adequada, o que resultou na perda de suas vidas. As forças militares ucranianas têm desempenhado um papel fundamental nessa operação, garantindo a segurança e a ordem na região. Além disso, as tropas ucranianas têm recebido o apoio de outros soldados, como os da Coreia do Norte, que são conhecidos por sua coragem e integridade. Esses soldados, ao lado dos seus comandantes, têm demonstrado uma liderança inabalável, mantendo a ordem e garantindo a segurança da região. Essa ação é um exemplo da força e da determinação das tropas ucranianas, que estão trabalhando arduamente para proteger seus territórios e defender seus interesses.
Exército Rússia em Conflito com Coreia do Norte
Vários soldados estrangeiros, incluindo norte-coreanos, morreram em combates na Rússia, declarou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky. ‘Nossas forças militares conseguiram capturá-los, mas eles estavam gravemente feridos e não puderam ser salvos’, disse ele em seu discurso diário. A declaração de Zelensky criticou ‘a loucura das ditaduras’, que enviaram soldados para morrer ‘em combates na Europa’. Ele também acusou o Exército russo de usar uma ‘proteção mínima’ para os soldados norte-coreanos.
Segundo informes, 12 mil soldados norte-coreanos, incluindo ‘cerca de 500 oficiais e três generais’, estão posicionados na província russa de Kursk, onde o Exército ucraniano está conduzindo uma ofensiva desde agosto. A Rússia e a Coreia do Norte ainda não confirmaram a presença desses efetivos no conflito. ‘Eles têm muitas baixas. Muitas. Vemos que o Exército russo e os supervisores norte-coreanos não se importam minimamente com a sobrevivência’ desses soldados, acrescentou Zelensky.
‘O Exército russo e os supervisores norte-coreanos estão fazendo de tudo para dificultar que capturemos norte-coreanos’, acusou Zelensky. ‘Eles os enviam com uma proteção mínima’, disse ele. O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, John Kirby, confirmou que a estimativa da Coreia do Sul de que cerca de 1 mil soldados de Pyongyang foram mortos ou feridos ‘somente na semana passada’ durante os combates em Kursk. Segundo Kirby, os comandantes militares da Rússia e da Coreia do Norte estão usando essas tropas como ‘bucha de canhão’, ordenando ataques inúteis contra as defesas ucranianas.
Na manhã desta sexta-feira, os serviços de inteligência da Coreia do Sul informaram que um soldado norte-coreano capturado em 26 de dezembro enquanto lutava ao lado das forças russas não resistiu aos ferimentos. Sua captura foi o primeiro caso conhecido desde que Kiev e os países ocidentais afirmaram que Pyongyang havia enviado tropas. O envolvimento de um exército estrangeiro no conflito representa uma escalada considerável na invasão iniciada pela Rússia há quase três anos e que entra em uma fase crítica com o retorno de Donald Trump à Casa Branca dentro de menos de um mês.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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