Apesar das chuvas torrenciais, o desenvolvimento da soja plantada no Rio Grande do Sul está satisfatório, com área semeada alcançando 90%, recuperando parcialmente o atraso.
Após as dificuldades causadas pelas chuvas intensas, o estado do Rio Grande do Sul tem motivos para comemorar: o cultivo da soja está se desenvolvendo satisfatoriamente, de acordo com os especialistas.
A plantação da soja atingiu 90% da área total, conseguindo recuperar em parte o atraso causado pelas condições desfavoráveis, como o excesso de chuvas e a alta umidade do solo, que prejudicaram a semeadura e o crescimento das plantações. No entanto, o cultivo da soja segue em ritmo acelerado, mostrando uma recuperação promissora.
Desenvolvimento da soja sob chuvas torrenciais
Após as chuvas torrenciais e inundações que atingiram o Rio Grande do Sul no mês de novembro, o desenvolvimento da soja plantada tem sido satisfatório, de acordo com os técnicos. A área semeada alcançou 90%, parcialmente recuperando o atraso causado pelas condições adversas de excesso de chuvas e elevada umidade do solo, que dificultaram a correta deposição de sementes e a expansão dos cultivos.
Sinais visíveis de erosão e sistema de plantio direto
Os volumes acumulados de chuva resultaram em sinais visíveis de erosão, principalmente em áreas de plantio convencional. Mesmo no sistema de plantio direto (SPD), a intensidade das chuvas excedeu a capacidade de absorção de água no solo. Em áreas com SPD consolidado, a infiltração foi mais eficiente, minimizando os danos por erosão.
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Desenvolvimento satisfatório das lavouras de soja
Apesar dos desafios climáticos, o desenvolvimento das culturas é satisfatório, especialmente nas lavouras semeadas a partir de 15 de novembro. Nessas áreas, as plantas apresentam crescimento vigoroso e estrutura mais robusta, com menor distância entre trifólios e caules mais espessos. As lavouras semeadas no início do período do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC), entre 20.10 e 10.11, também se recuperaram bem, demonstrando uma emissão de folhas novas bem desenvolvidas.
Fonte: Pensar Agro
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