Raquel Krähenbühl lutou para ficar de pé em meio à forte ventania, um desastre climático com alertas catastróficos.
A jornalista Raquel Krähenbühl, que completou 41 anos de idade enquanto cobria o furacão Milton nos Estados Unidos, revelou que sentiu um pouco de medo em alguns momentos durante a cobertura. A experiência de estar no meio de um furacão tão intenso foi emocionante, mas também assustadora.
Segundo Raquel, a tempestade trouxe ventos fortes e chuvas intensas, o que tornou a cobertura ainda mais desafiadora. Ela afirmou que, apesar do medo, estava determinada a transmitir a realidade da situação para o público. A jornalista também destacou que o desastre natural causado pelo furacão foi devastador e que a equipe de reportagem teve que trabalhar com cuidado para evitar qualquer risco. A segurança é sempre a prioridade.
O Furacão: Uma Tempestade Histórica
A jornalista Raquel Krähenbühl relembra a experiência de cobrir o furacão, uma tempestade histórica que podia ser considerada a tempestade do século. Ela afirma que era sua obrigação estar no local onde o desastre natural estava acontecendo. No entanto, em alguns momentos, ela sentiu medo quando as autoridades começaram a emitir alertas mais catastróficos. Apesar disso, a equipe nunca fez nada que estivesse fora de segurança.
Mas o medo era palpável, especialmente quando a ventania e a chuva forte tornavam difícil manter a estabilidade. ‘Quando chegamos a Orlando, foi quando começamos a sentir a ventania e a chuva muito forte. Era difícil segurar a câmera estável. Eu estava tentando me equilibrar para ficar em pé’, relembra Raquel.
O Desafio de Cobrir um Desastre Climático
Trabalhar em um possível desastre climático tem seus desafios, afirma a jornalista. Além do frio, da chuva e do vento, era difícil manter o mínimo de estabilidade. No entanto, foi o contato com os estragos que deixou a mente de Raquel um pouco perturbada, principalmente na hora de seu descanso. ‘Quando acabou a nossa cobertura, eu tentei dormir e foi difícil. Eu estava um pouco assustada, mas mais pensando nas pessoas que a gente encontrou no caminho. E pensando que muitas pessoas perderam tudo e não vão ter uma casa para voltar’, disse ela, com a voz trêmula.
A jornalista da Globo ainda tentou continuar a fala, mas não conseguiu conter a emoção. ‘A gente tem que ter consciência, consumo consciente, isso acaba com a vida das pessoas. Gente que, por décadas… enfim’. A experiência de cobrir o furacão foi um lembrete de que a consciência e o consumo consciente são fundamentais para evitar desastres naturais como esse. O furacão foi um desastre natural que mostrou a importância de estar preparado e de ter consciência do impacto das nossas ações no meio ambiente.
Fonte: @ Terra
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