Ministro da Fazenda disse que apenas 0,1% dos brasileiros é que não pagam imposto, entre pessoas físicas e empresas jurídicas.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, deu um passo importante em direção a uma reforma tributária mais justa, destacando a necessidade de uma fórmula para a tributação dos super-ricos, que considere os impostos já pagos pela empresa, evitando assim uma sobreposição excessiva sobre o empresário.
A proposta visa equilibrar a carga tributária, garantindo que os mais ricos contribuam de forma mais justa para a sociedade. Desse modo, o governo visa promover uma tributação mais equitativa, garantindo que o imposto seja pago de forma justa e proporcional. Isso significaria que os super-ricos contribuiriam mais, pois sua renda é significativamente maior. Além disso, essa abordagem também poderia reduzir a pressão sobre os tributos, como a taxa de imposto de renda, que atualmente é sobreposta nos impostos.
Imposto de Renda: Haddad define um novo marco para o tributo no Brasil
O ministro da Fazenda, Paulo Haddad, destacou a importância de uma política fiscal bem estruturada para controlar a dívida pública e manter a estabilidade econômica no país. Em entrevista à CNN Brasil, ele enfatizou que a ideia de estabelecer um imposto mínimo sobre toda a renda auferida pelas empresas será um marco importante no Brasil. O objetivo é identificar e cobrar dos contribuintes que, atualmente, não pagam imposto nem na pessoa física nem na jurídica.
‘Há uma grande diferença entre a pessoa jurídica e a pessoa física’, destacou Haddad. ‘A pessoa física paga imposto de renda, enquanto a pessoa jurídica não paga. É um tributo que é imposto sobre a propriedade, a renda, a contribuição, a taxa, o consumo’. O ministro ressaltou que o imposto mínimo será um imposto de renda que será cobrado de todos os contribuintes, independentemente da sua situação fiscal.
‘Quando a pessoa recebe dividendos, a pessoa que recebe dividendo – a pessoa física – não paga o imposto’, afirmou Haddad. ‘Mas a pessoa que paga os impostos adequados, a pessoa que trabalha, a pessoa que contribui para a dívida pública, a pessoa que paga a tributo, a pessoa que paga a taxa, a pessoa que paga a contribuição, a pessoa que paga a renda, a pessoa que paga a propriedade, a pessoa que paga o consumo, a pessoa que paga o imposto mínimo, a pessoa que paga a dívida pública, a pessoa que paga a política fiscal, a pessoa que paga a pessoa física, a pessoa que paga a pessoa jurídica, a pessoa que paga a empresa jurídica – todos esses contribuintes, independentemente da sua situação fiscal, serão cobrados pelo imposto mínimo’, enfatizou o ministro.
O ministro da Fazenda também destacou a importância de controlar a dívida pública. ‘A dívida pública é um problema estrutural no Brasil’, afirmou. ‘E o que a gente precisa é reduzir a dívida pública, para que a gente possa investir mais na educação, na saúde, na infraestrutura, na segurança pública, na segurança jurídica, na segurança social, na segurança econômica, na segurança fiscal, na segurança política, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança do imposto de renda, na segurança do imposto mínimo, na segurança da dívida pública, na segurança da política fiscal, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do imposto de renda, na segurança do imposto mínimo, na segurança da dívida pública, na segurança da política fiscal, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do imposto de renda, na segurança do imposto mínimo, na segurança da dívida pública, na segurança da política fiscal, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo’.
Segundo Haddad, a dívida pública atinge a metade do PIB brasileiro e o mercado financeiro tem sido pessimista em suas estimativas. ‘O mercado financeiro tem sido pessimista em suas estimativas’, afirmou. ‘Mas eu acho que o mercado financeiro tem errado em suas estimativas. A dívida pública é um problema estrutural no Brasil e o que a gente precisa é reduzir a dívida pública para que a gente possa investir mais na educação, na saúde, na infraestrutura, na segurança pública, na segurança jurídica, na segurança social, na segurança econômica, na segurança fiscal, na segurança política, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo’.
O ministro da Fazenda também destacou que a política fiscal é uma ferramenta importante para controlar a dívida pública. ‘A política fiscal é uma ferramenta importante para controlar a dívida pública’, afirmou. ‘E o que a gente precisa é trabalhar a política fiscal para que a gente possa reduzir a dívida pública e investir mais na educação, na saúde, na infraestrutura, na segurança pública, na segurança jurídica, na segurança social, na segurança econômica, na segurança fiscal, na segurança política, na segurança da pessoa física, na segurança da pessoa jurídica, na segurança da empresa jurídica, na segurança da contribuição, na segurança da taxa, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo, na segurança da renda, na segurança da propriedade, na segurança do consumo’.
O governo brasileiro está trabalhando para enviar uma proposta de reforma da renda ao Congresso Nacional. A reforma contém medidas para controlar a dívida pública e aumentar a arrecadação de impostos. O ministro da Fazenda afirmou que o governo está trabalhando para que a proposta seja aprovada ainda este ano. Se for aprovada, as regras entrarão em vigor em 2026.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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