O presidente da 6ª turma do STJ em cadeia realizou abordagens policiais em uma ação pública movida pelo promotor de Atuação Especial.
Em um discurso que gerou grande repercussão, o ministro Sebastião Reis Jr. afirmou que o receio pode ser um fator que influencia a conduta de indivíduos submetidos a abordagens policiais, mas não deve ser o único critério para definir se alguém está envolvido em atividades ilícitas ou não. “O nervosismo de alguém não justifica que ele seja tratado como um réu, como um criminoso.”
Para o ministro, a autoridade policial deve ser exercida com “inteligência e ponderação”, levando em conta não apenas o receio da pessoa, mas também outros fatores que possam estar em jogo. “O que é isso de usar o receio como critério?”, questionou o ministro, citando que a segurança e o poder da polícia não devem ser usados para coagir ou intimidar cidadãos. “A autoridade da polícia não pode ser exercida de forma arbitrária.”, enfatizou, reforçando a importância de respeitar a dignidade das pessoas durante as abordagens policiais.
O receio é uma questão de poder e segurança
O julgamento que discutia a legalidade de uma busca pessoal em São Paulo, fundamentada no receio da atuação policial, foi marcado por uma preocupação com a abordagem dos policiais em relação ao cidadão. O ministro mencionou dois episódios recentes que ilustraram essa preocupação. Em primeiro lugar, um homem foi arremessado por um policial militar de uma ponte para dentro de um córrego, em Cidade Ademar, na zona sul de São Paulo, na madrugada da última segunda-feira. Em segundo, um policial à paisana disparou 11 tiros pelas costas de um homem suspeito de furtar produtos de limpeza em um supermercado. Esses episódios mostram como o receio se espalha e como a segurança pública pode ser questionada.
Autoridade policial e o receio
Em um cenário como esse, querer que o cidadão não sinta receio ou incômodo diante da autoridade policial é ignorar os fatos. A atuação policial deve ser uma questão de segurança, não de poder. A autoridade policial deve ser exercida com respeito e responsabilidade, não com violência e arbitrariedade.
Polícia e o receio
A polícia tem o dever de proteger a segurança pública, não de espalhar o receio. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem os direitos humanos e a dignidade do cidadão. A polícia deve ser uma ferramenta de segurança, não de medo.
Polícia militar e o receio
A polícia militar tem um papel importante na segurança pública, mas não pode ser usada para espalhar o receio. A atuação policial militar deve ser baseada em princípios de justiça e respeito aos direitos humanos. A polícia militar deve ser uma ferramenta de segurança, não de poder.
Policiais e o receio
Os policiais têm o dever de proteger a segurança pública e respeitar os direitos humanos. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão. Os policiais devem ser uma ferramenta de segurança, não de medo.
Receio e segurança
O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio deve ser superado com ações que promovam a segurança e respeitem os direitos humanos.
Ministério Público e o receio
O Ministério Público tem o dever de controlar a atuação policial e promover a segurança pública. O Ministério Público deve ser uma ferramenta de segurança, não de poder. O Ministério Público deve ser uma ferramenta de justiça, não de medo.
Segurança pública e o receio
A segurança pública é um direito fundamental do cidadão. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
Atuação policial e o receio
A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
Receio e poder
O receio é um obstáculo para o poder. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio deve ser superado com ações que promovam a segurança e respeitem os direitos humanos.
Autoridade e receio
A autoridade deve ser exercida com respeito e responsabilidade, não com violência e arbitrariedade. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública.
Policiais promotores e o receio
Os policiais promotores têm o dever de controlar a atuação policial e promover a segurança pública. Os policiais promotores devem ser uma ferramenta de segurança, não de poder. Os policiais promotores devem ser uma ferramenta de justiça, não de medo.
Segurança e receio
A segurança é um direito fundamental do cidadão. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
Atuação e receio
A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
De atuação policial e receio
A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
Segurança pública e receio
A segurança pública é um direito fundamental do cidadão. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que superem o receio e promovam a segurança.
Escola de polícia e receio
A escola de polícia deve ser uma ferramenta para a formação de policiais que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. A escola de polícia deve ser uma ferramenta para a superação do receio e a promoção da segurança.
Policiais naturais e receio
Os policiais naturais têm o dever de proteger a segurança pública e respeitar os direitos humanos. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública.
Policiais promotores naturais e receio
Os policiais promotores naturais têm o dever de controlar a atuação policial e promover a segurança pública. Os policiais promotores naturais devem ser uma ferramenta de segurança, não de poder. Os policiais promotores naturais devem ser uma ferramenta de justiça, não de medo.
Receio e poder policial
O receio é um obstáculo para o poder policial. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio deve ser superado com ações que promovam a segurança e respeitem os direitos humanos.
Autoridade policial e receio
A autoridade policial deve ser exercida com respeito e responsabilidade, não com violência e arbitrariedade. A atuação policial deve ser baseada em abordagens que respeitem a dignidade do cidadão e promovam a segurança pública. O receio é um obstáculo para a segurança pública.
Receio e controladores de tráfego aéreo
O receio é um obstáculo para os controladores de tráfego aéreo. A atuação dos controladores de tráfego aéreo deve ser baseada em abordagens que respeitem a segurança e a dignidade do cidadão. O receio deve ser superado com ações que promovam a segurança e respeitem os direitos humanos.
Fonte: © Direto News
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