Empresa World lida com identificação biométrica da íris, criptomoeda e escaneamento, com o aplicativo que permite transações, cocriado, e da World, projeto.
A identificação de cidadãos brasileiros está sendo fortalecida com o uso de tecnologias avançadas, como a identificação biométrica, que oferece uma nova forma de verificação e segurança em documentos oficiais. O projeto World, desenvolvido pelo CEO da OpenAI, já apresentou resultados significativos em sua primeira etapa, onde o escaneamento de íris de cidadãos brasileiros alcançou o número de 115 mil desde o início das operações, em 13 de novembro de 2024.
Com o objetivo de fortalecer a segurança e eficiência nos procedimentos de identificação, o World adotou métodos biométricos como a identificação facial e identificação por íris, que permitem uma identificação precisa e robusta. Essas tecnologias contribuem significativamente para a redução de fraudes e melhoram a experiência do cidadão no acesso a serviços governamentais. O projeto já demonstrou sua capacidade de impacto positivo, e seu crescimento pode oferecer soluções inovadoras para os desafios atuais em identificação.
Identificação Biométrica: Uma Nova Fronteira em Segurança
A empresa World está em plena atividade, com mais de 519 mil brasileiros já registrados no seu aplicativo, permitindo transações com sua criptomoeda, a Worldcoin. Essa moeda digital é oferecida aos usuários que realizam o escaneamento da íris, um processo que é parte do projeto de identificação biométrica. A coleta de dados está sendo realizada em 20 locais distribuídos pela cidade de São Paulo, sem custo para os interessados.
A World afirma que o objetivo do projeto é auxiliar na distinção entre humanos e robôs criados por inteligência artificial. Entre os potenciais usos da inovação está a prevenção de perfis falsos em sites e redes sociais. O projeto pode substituir o Captcha, uma ferramenta de segurança usada por vários sites para certificar que quem está acessando é um humano e não um robô.
A World também afirma que, hoje, uma inteligência artificial já é capaz de enganar essa checagem. Por enquanto, não há custo para quem optar pelo registro, e a pessoa pode receber 25 tokens da Worldcoin, uma moeda digital semelhante ao Bitcoin. Na conversão para o real, esse valor equivale a aproximadamente R$ 330.
Identificação Facial e Íris: Uma Comparação
A coleta da íris é feita com a câmera Orb e é usada para criar um código numérico para identificar cada usuário. De acordo com a World, os usuários não precisam compartilhar nome, número de telefone, e-mail e endereço. O sistema é mais seguro que o reconhecimento facial, diz Rodrigo Tozzi, gerente de operações da Tools for Humanity, parceira da World.
O processo de coleta é simples: os interessados devem baixar um aplicativo, chamado World App, agendar um horário em um dos locais de coleta e, em seguida, realizar o escaneamento da íris. A ‘foto’ da irís da pessoa é tirada e é usada para criar um código numérico para identificar cada usuário.
Projeto de Identificação Biométrica: Uma Visão Geral
O projeto de identificação biométrica da World tem três frentes: o World ID, o Token Worldcoin (WLD) e o World App. O World ID é o passaporte digital que transforma o registro da íris em uma sequência numérica. O Token Worldcoin é a criptomoeda que será distribuída como recompensa para todos os inscritos. O World App é o aplicativo que permite fazer transações com a criptomoeda.
A estrutura da World tem como objetivo criar uma identificação biométrica segura e eficaz, que possa substituir métodos de segurança mais tradicionais. Com a identificação biométrica, é possível criar um sistema de segurança mais robusto e difícil de ser hackeado.
Identificação Íris: Uma Ferramenta de Segurança
A identificação íris é uma ferramenta de segurança que pode ser usada para criar um sistema de autenticação mais seguro. Com a identificação íris, é possível criar um código numérico único para cada usuário, o que torna mais difícil para os hackers acessar sistemas protegidos.
A identificação íris é mais segura que o reconhecimento facial, pois é mais difícil para os hackers criar uma cópia da íris de uma pessoa. Além disso, a identificação íris pode ser usada em combinação com outros métodos de segurança, como senhas e tokens, para criar um sistema de segurança mais robusto.
Identificação Biométrica e Criptomoeda: Uma Parceria
A identificação biométrica e a criptomoeda são duas tecnologias que podem ser usadas juntas para criar um sistema de segurança mais robusto. Com a identificação biométrica, é possível criar um código numérico único para cada usuário, o que pode ser usado para autenticar transações com criptomoeda.
A Worldcoin é uma criptomoeda que pode ser usada para realizar transações com a identificação biométrica. Com a Worldcoin, é possível criar um sistema de segurança mais robusto, que possa proteger transações financeiras contra hackers.
Identificação Biométrica e Segurança: Uma Parceria
A identificação biométrica e a segurança são duas tecnologias que podem ser usadas juntas para criar um sistema de segurança mais robusto. Com a identificação biométrica, é possível criar um código numérico único para cada usuário, o que pode ser usado para autenticar transações e acessar sistemas protegidos.
A World afirma que o objetivo do projeto é auxiliar na distinção entre humanos e robôs criados por inteligência artificial. Entre os potenciais usos da inovação está a prevenção de perfis falsos em sites e redes sociais. O projeto pode substituir o Captcha, uma ferramenta de segurança usada por vários sites para certificar que quem está acessando é um humano e não um robô.
A World também afirma que, hoje, uma inteligência artificial já é capaz de enganar essa checagem. Por enquanto, não há custo para quem optar pelo registro, e a pessoa pode receber 25 tokens da Worldcoin, uma moeda digital semelhante ao Bitcoin. Na conversão para o real, esse valor equivale a aproximadamente R$ 330.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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