Santa Catarina’s governor, Jorginho Mello (PL), anunciou measures against teachers’ strike this Sunday (28/4): descompactação, salary adjustments, reclaiming category, salary discounts, school closures, Catarinense payroll, salary levels, wage difference, Fiscal Responsibility Law.
O governador catarinense, Jorginho Mello (PL), fez declarações neste domingo (28/4) acerca da greve dos professores catarinenses, rejeitou a descompactação da folha de pagamento, demanda-chave da classe, e comunicou que haverá corte de salário para os ausentes no serviço em razão das paralisações escolares.
A greve escolar dos professores catarinenses é um tema sensível que requer diálogo e atenção redobrada, destacando a importância do respeito às reivindicações da categoria. Enfrentar situações de greve exige ponderação e negociação justa, a fim de garantir melhorias tanto para os educadores quanto para o sistema de ensino como um todo.
Professores Catarinenses em Greve por Descompactação da Folha de Pagamento
Professores catarinenses estão em greve, protestando por melhorias salariais e pela descompactação da folha de pagamento. As paralisações escolares estão acontecendo em todo o estado em busca de atender a principal reivindicação da categoria: a redução da diferença salarial entre os diversos níveis de salários.
Segundo representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação na Rede Pública de Ensino do Estado (Sinte-SC), a descompactação da folha de pagamento é essencial para garantir uma distribuição mais justa dos vencimentos, de acordo com a qualificação e tempo de serviço de cada profissional. A busca por equidade salarial tem motivado a mobilização dos educadores, que não aceitam o desconto de salário em função da descompactação da folha de pagamento.
A situação se agrava com a negativa do governo em atender às demandas dos professores catarinenses, alegando inviabilidade financeira devido aos custos envolvidos. A proposta de descompactação da folha de pagamento, estimada em R$ 4,6 bilhões, esbarra nas exigências da Lei de Responsabilidade Fiscal, criando um impasse entre as partes.
Diante desse cenário, as greves e paralisações escolares têm se intensificado, com os educadores pressionando por uma solução que contemple suas reivindicações. A folha de pagamento catarinense se tornou o centro das discussões, com os professores lutando para garantir que os níveis de salários sejam ajustados de acordo com os princípios de valorização da educação e dos profissionais que atuam nessa área.
A complexidade da questão salarial dos professores catarinenses evidencia a necessidade de um diálogo assertivo entre as partes envolvidas, visando encontrar um equilíbrio que respeite os direitos dos educadores e também as limitações financeiras do estado. Enquanto a diferença salarial persistir como um obstáculo, a greve escolar continuará sendo uma ferramenta de luta e resistência dos professores em busca de uma valorização justa de seu trabalho e dedicação à educação.
Fonte: @ Metropoles
Comentários sobre este artigo