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A queda é de 0,10 ponto percentual na média diária da inflação, aponta Ibevar – Fia Business School.
A inadimplência no setor varejista está prevista para oscilar entre 5,09% e 5,67%, com uma média projetada de 5,38% em junho de 2024, conforme pesquisa realizada pelo Ibevar – Fia Business School. Essa variação representa uma redução de 0,10 pontos percentuais (p.p.) em comparação com o último dado divulgado em abril de 2024, evidenciando uma tendência positiva na inadimplência.
É essencial que as empresas adotem medidas para evitar a falta de pagamento e a falta de cumprimento de obrigações, a fim de manter a saúde financeira e evitar atrasos nos recebimentos. A previsão de queda na taxa de inadimplência em junho de 2024 indica uma melhoria no cenário econômico, mas é fundamental que sejam tomadas ações preventivas para garantir a sustentabilidade dos negócios.
Impacto da Inadimplência e Atrasos nos Recursos Livres
Considerando a falta de pagamento e a falta de cumprimento de obrigações, é prudente antecipar uma taxa de inadimplência entre a média (5,38%) e o limite superior (5,67%) do intervalo estimado para o mês de junho de 2024. Os atrasos nos recursos livres têm sido uma preocupação crescente, refletindo diretamente na inadimplência.
Desenrola: Programa para Reduzir a Inadimplência
A inadimplência pessoa física continua em queda, impulsionada não apenas pela queda da inflação, mas também pelo programa Desenrola do Governo Federal. Claudio Felisoni de Angelo, renomado presidente do Ibevar e professor da FIA Business School, destaca a importância dessas medidas para combater a inadimplência.
Situação no Rio Grande do Sul: Impactos Econômicos das Enchentes
Um estudo realizado pelo Ibevar e FIA Business School estima que a perda média diária de faturamento para as empresas varejistas do Rio Grande do Sul, devido às enchentes, seja em torno de R$ 3,4 bilhões. Em um cenário de interrupção das atividades por 15 dias, o prejuízo potencial poderia atingir a marca de R$ 50,8 bilhões.
Desafios Econômicos e a Inadimplência
Considerando o contexto do PIB do estado, que representa cerca de 10% da produção nacional, a inadimplência e os atrasos nos pagamentos tornam-se ainda mais preocupantes. As principais cidades afetadas pelas enchentes, como Porto Alegre, Canoas e Novo Hamburgo, enfrentam desafios significativos para recuperar suas economias.
Impacto Além das Fronteiras: Inadimplência e Economia Brasileira
Claudio Felisoni de Angelo ressalta que as enchentes no Rio Grande do Sul não afetam apenas o estado, mas também têm repercussões em toda a economia nacional, especialmente no setor varejista. A inadimplência e os atrasos nos pagamentos representam um obstáculo adicional para a recuperação econômica em meio a essas adversidades.
Fonte: @ Mercado e Consumo
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