Economista-chefe do Citi diz que é o melhor momento para ajuste fiscal devido à fuga-de-capitais, forte-crescimento, desancoragem-da-expectativa e resultado-dos-dois, destacando a política-fiscal.
Com a mudança na política econômica do Brasil, alguns economistas começaram a questionar o impacto que esse movimento teria sobre o mercado financeiro. Em meio a essa discussão, Leonardo Porto, economista-chefe do Citi, destacou-se como uma das principais vozes que defendia a ideia de que os juros não iriam cair tão rapidamente como muitos acreditavam.
Hoje, é possível ver que a política adotada pelo governo brasileiro e a fiscal responsabilidade demonstrada pelo seu governo tiveram um impacto significativo sobre o mercado. A econômica situação do país melhorou, e os juros não cairam tão rapidamente como muitos esperavam. “Essa foi uma decisão certeira, considerando a política econômica do país e a situação fiscal que o Brasil enfrenta.”, afirma Leonardo Porto. “O mercado financeiro precisa de estabilidade, e essa medida da política econômica do governo ajudou a alcançar esse objetivo.”
Política fiscal e mercado financeiro: um equilíbrio precário
A escalada dos juros pelo Banco Central, com o objetivo de conter a inflação, foi acompanhada por uma combinação de fatores que refletem a insuficiência da política fiscal para sustentar a estabilidade econômica. A expectativa é que a Selic atinja 15% em 2025, apesar da preocupação de alguns agentes do mercado financeiro com possíveis altas ainda mais significativas.
Em meio a essa incerteza, os analistas econômicos estão destacando a necessidade de reforçar a política fiscal, considerando os impactos negativos da fuga de capitais e do forte crescimento da economia. De acordo com eles, essa combinação de fatores vem gerando pressões inflacionárias e desancorando a expectativa de inflação, tornando essencial adotar medidas duras para ajustar a política fiscal.
O recente pacote fiscal, anunciado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi considerado insuficiente pelo mercado financeiro, levando a uma reação negativa. A combinação de fatores, incluindo a fuga de capitais, o forte crescimento econômico e a desancoragem da expectativa de inflação, tem sido apontada como a razão pela qual o desequilíbrio no câmbio se agravou.
Para o presidente do Banco Central em exercício, Gabriel Galípolo, que assume em janeiro de 2025, será fundamental atuar com cuidado para lidar com a expectativa de inflação e a escalada do dólar, mantendo uma abordagem que priorize a parte monetária sobre a parte fiscal.
A análise dos fatores que levaram à crise fiscal e ao desequilíbrio no câmbio deve ser entendida em um contexto maior, incluindo a disparada do dólar, os juros, a queda da bolsa e a desancoragem da expectativa de inflação. É fundamental considerar que esses fatores são interconectados e que a política fiscal deve ser reforçada para sustentar a estabilidade econômica, evitando uma fuga de capitais ainda maior e mantendo a confiança no sistema financeiro.
Política fiscal e ajuste: a necessidade de escolhas duras
A combinação de fatores que levou à crise fiscal e ao desequilíbrio no câmbio é complexa e requer uma abordagem integral. A política fiscal deve ser reforçada para sustentar a estabilidade econômica, o que inclui a adoção de medidas duras para ajustar a política fiscal e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
A proporção entre a política fiscal e a política monetária é crucial para equilibrar a economia. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz, sem que a desancoragem da expectativa de inflação se torne um problema ainda maior.
O anúncio do pacote fiscal foi apenas um fator que contribuiu para o desequilíbrio no câmbio. O desequilíbrio começou a se agravar desde março, quando o dólar estava a R$ 5 e o mercado acreditava que a Selic iria cair para um dígito. O anúncio do pacote foi apenas uma intensificação desse processo.
A política fiscal e a política monetária devem trabalhar juntas para equilibrar a economia e evitar uma fuga de capitais ainda maior. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz e evitar a desancoragem da expectativa de inflação.
Política fiscal, ajuste e equilíbrio: o desafio de 2025
O ano de 2025 será um desafio para a política fiscal e a política monetária. A expectativa é que a Selic atinja 15% em 2025, o que pressupõe que a política fiscal seja reforçada para sustentar a estabilidade econômica.
A combinação de fatores que levou à crise fiscal e ao desequilíbrio no câmbio é complexa e requer uma abordagem integral. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz, sem que a desancoragem da expectativa de inflação se torne um problema ainda maior.
O presidente do Banco Central em exercício, Gabriel Galípolo, deve atuar com cuidado para lidar com a expectativa de inflação e a escalada do dólar. É fundamental que a política fiscal seja reforçada para sustentar a estabilidade econômica e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
A política fiscal e a política monetária devem trabalhar juntas para equilibrar a economia e evitar a desancoragem da expectativa de inflação. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
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O anúncio do pacote fiscal foi apenas um fator que contribuiu para o desequilíbrio no câmbio. O desequilíbrio começou a se agravar desde março, quando o dólar estava a R$ 5 e o mercado acreditava que a Selic iria cair para um dígito. O anúncio do pacote foi apenas uma intensificação desse processo.
A política fiscal e a política monetária devem trabalhar juntas para equilibrar a economia e evitar a desancoragem da expectativa de inflação. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
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O presidente do Banco Central em exercício, Gabriel Galípolo, deve atuar com cuidado para lidar com a expectativa de inflação e a escalada do dólar. É fundamental que a política fiscal seja reforçada para sustentar a estabilidade econômica e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
A política fiscal e a política monetária devem trabalhar juntas para equilibrar a economia e evitar a desancoragem da expectativa de inflação. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz e evitar uma fuga de capitais ainda maior.
A combinação de fatores que levou à crise fiscal e ao desequilíbrio no câmbio é complexa e requer uma abordagem integral. A política fiscal deve ser reforçada para garantir que a política monetária possa atuar de forma eficaz, sem que a desancoragem da expectativa de inflação se torne um problema ainda maior.
O anúncio do pacote fiscal foi apenas um fator que contribuiu para o desequilíbrio no câmbio. O desequilíbrio começou a se agravar desde março, quando o dólar estava a R$ 5 e o mercado acreditava que a Selic iria cair para um dígito. O anúncio do pacote foi apenas uma intensificação desse processo.
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Fonte: @ NEO FEED
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