Polícia em Vila Baiana identificou sinais de violência em rapaz, ante e pós-morte: biqueira, suspeitos, criminal, tribunal, cárcere, delegado Fabiano Barbeiro, mensagens em celular, equipe Militar, responsabilidade.
O militar Luca Romano Angerami, que estava desaparecido há mais de um mês, foi encontrado morto nesta segunda-feira (20). Segundo a polícia, ele foi vítima de tortura. O sumiço ocorreu no Guarujá, na região da Baixada Santista. Detalhes sobre o caso foram revelados em uma coletiva de imprensa realizada pela Polícia Civil. O corpo do soldado foi encontrado pela manhã, enterrado na comunidade Vila Baiana, na mesma localidade.
A morte do soldado Luca Romano Angerami, que estava desaparecido há mais de um mês e foi encontrado morto, chocou a população do Guarujá. A polícia investiga os detalhes do desaparecimento e da morte do militar, buscando esclarecer o que aconteceu. A comunidade de Vila Baiana, onde o corpo foi encontrado, está consternada com a trágica notícia. A família do soldado recebeu apoio da polícia durante todo o processo de investigação.
Desaparecimento de PM em Guarujá: mistério e descobertas
Um policial militar foi visto pela última vez nas proximidades de um ponto de tráfico de drogas em Guarujá, no dia 14 de abril. Desde então, as autoridades têm se deparado com uma série de eventos perturbadores. Durante as intensas buscas, foram encontrados 12 corpos e 9 suspeitos foram presos por possível envolvimento nos acontecimentos sombrios que assolam a Vila Baiana.
O delegado Fabiano Barbeiro, da Divisão Especializada de Investigações Criminais, revelou que, além do homicídio, há indícios de sequestro, cárcere privado e tortura envolvidos no caso. O policial militar desaparecido teria sido submetido ao chamado ‘tribunal do crime’, um termo que ecoa na mente da comunidade, deixando todos em alerta.
Durante as investigações, a polícia identificou sinais alarmantes de violência no corpo do rapaz, indicando que os horrores ocorreram tanto antes quanto depois de sua morte. No entanto, o delegado ressaltou que é crucial aguardar os resultados dos exames do Instituto Médico Legal (IML) para esclarecer os detalhes sombrios desse caso.
Uma tatuagem no braço esquerdo do policial desaparecido foi fundamental para sua identificação. Ele foi visto pela última vez durante a madrugada do dia 14 de abril, em uma adega na comunidade Santo Antônio, na companhia de dois amigos. Imagens de câmeras de monitoramento capturaram o momento em que o agente foi conduzido por um homem até a biqueira, local onde desapareceu misteriosamente.
Na noite do dia 18, um suspeito, Carlos Vinicius Santos da Silva, de 26 anos, foi detido pela polícia. Uma equipe da Polícia Militar descobriu mensagens em um celular que ligavam o suspeito ao crime, reforçando ainda mais a complexidade do caso. Carlos Vinicius foi identificado como a pessoa que estava ao lado do soldado da PM na biqueira, momentos antes do desaparecimento.
Após a prisão de Carlos Vinicius, novas revelações surgiram, levando à identificação de mais suspeitos envolvidos no caso. No dia 19 de abril, quatro indivíduos foram presos, cada um com uma suposta responsabilidade durante o crime. As investigações continuam, com mais três suspeitos sob escrutínio das autoridades, em um esforço para desvendar o mistério que assola a comunidade de Guarujá.
Fonte: @ Hugo Gloss
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