Washington Quaquá (PT-RJ) e Messias Donato (Republicanos-ES) se envolveram em confusão durante sessão solene, resultando na abertura da investigação.
Na data de hoje, a Procuradoria-Geral da República solicitou a abertura de um procedimento para investigar o deputado Washington Quaquá (PT-RJ), após a denúncia de ter agredido o colega Messias Donato (Republicanos-ES) com um tapa. O acontecimento se deu no plenário da Câmara, durante a sessão solene de promulgação da reforma tributária, no final do ano passado.
O incidente ocorreu em meio a uma discussão entre os dois parlamentares, enquanto Quaquá fazia uma gravação. Na ocasião, membros da base do governo entoavam o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, presente na sessão solene, enquanto os oposicionistas se manifestavam contra Lula.
Abertura da investigação
No meio da confusão, Quaquá teve o braço puxado e soltou uma ofensa homofóbica contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).
Segundo Donato, enquanto ele tentava separar a confusão foi agredido com um tapa. O parlamentar acionou a polícia e pediu que o colega fosse investigado por injúria real, quando há uso de violência.
O vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand, defendeu a abertura da investigação. O vice-PGR pediu que o Supremo Tribunal Federal notifique Quaquá para que, se quiser, apresente explicações sobre o caso.
Sessão solene
Durante a confusão, Quaquá teve seu braço puxado e disparou uma ofensa homofóbica contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG). De acordo com Donato, enquanto tentava separar a confusão, foi agredido com um tapa. O parlamentar então chamou a polícia e solicitou a averiguação do colega por injúria real, caracterizada pelo uso de violência. O vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand, advogou pela abertura da investigação. Ele requereu que o Supremo Tribunal Federal notifique Quaquá para que, caso deseje, apresente esclarecimentos sobre o incidente.
Confusão em sessão
No meio da confusão, Quaquá teve o braço puxado e soltou uma ofensa homofóbica contra o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG).
Segundo Donato, enquanto ele tentava separar a confusão foi agredido com um tapa. O parlamentar acionou a polícia e pediu que o colega fosse investigado por injúria real, quando há uso de violência.
O vice-procurador-geral da República, Hindemburgo Chateaubriand, defendeu a abertura da investigação. O vice-PGR pediu que o Supremo Tribunal Federal notifique Quaquá para que, se quiser, apresente explicações sobre o caso.
Fonte: G1 – Política
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