Paulo Gonet justifica prisão preventiva alterada em inquérito de Marielle Franco assassinato no STF, apresentando flexibilizações como medidas cautelares alternativas: tornozelo, elétronica, andamento, esforços, peculiaridades do caso.
O procurador-geral da República, Paulo Gonet, argumentou a favor da manutenção da prisão preventiva do delegado Rivaldo Barbosa, antigo chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, acusado de envolvimento no caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Em seu parecer encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, relator do inquérito no STF, o procurador-geral ressaltou a importância de se manter a prisão, destacando a gravidade das acusações contra Rivaldo Barbosa. A atuação do ex-chefe da Polícia Civil do Rio tem sido objeto de intensa investigação, e a Procuradoria-Geral da República está determinada a garantir que a justiça seja feita no caso.
Para a Procuradoria-Geral da República (PGR), a liberdade de Rivaldo Barbosa representaria um risco para a continuidade das investigações, podendo resultar em interferências prejudiciais ao andamento do inquérito. A atuação do delegado após a morte de Marielle Franco levantou suspeitas, e a PGR acredita que a prisão preventiva é necessária para preservar a integridade do processo. A defesa de Rivaldo Barbosa argumenta, no entanto, que a prisão é injusta e que seu cliente está sendo alvo de perseguição política. A Procuradoria-Geral da República reitera a importância de se manter a prisão preventiva para garantir a segurança da investigação.
Rivaldo, Barbosa;: Procuradoria-Geral da República (PGR); analisa pedido de liberdade
A Procuradoria-Geral da República (PGR); está analisando o pedido de liberdade feito pela defesa de Rivaldo Barbosa, um dos cinco denunciados pelo atentado que resultou na morte de Marielle Franco. A PGR; destaca que, apesar dos argumentos apresentados pela defesa, há preocupações quanto à possibilidade de Rivaldo, Barbosa; interferir no andamento do inquérito caso seja solto.
A manifestação encaminhada ao STF ressalta que, além de supostamente ajudar no planejamento do crime, Rivaldo, Barbosa; teria feito esforços para obstruir a investigação. A PGR; alerta para o risco de que, em liberdade, ele possa prejudicar a instrução processual da ação penal. A suspeita de envolvimento com milicianos e contraventores também é mencionada.
Diante das peculiaridades do caso, a Procuradoria-Geral da República argumenta que medidas cautelares alternativas, como o uso de tornozeleira eletrônica, não seriam suficientes para garantir a segurança do processo. A defesa de Rivaldo, Barbosa; alega que ele possui bons antecedentes e não representa ameaça à ordem pública, solicitando que ele aguarde o desfecho do processo em liberdade.
A decisão sobre a possível liberação de Rivaldo, Barbosa; agora está nas mãos do STF, que deverá avaliar se as medidas propostas pela defesa são adequadas diante das preocupações levantadas pela Procuradoria-Geral da República. O caso continua em andamento, com esforços das partes envolvidas para garantir que a justiça seja feita de forma imparcial e eficaz.
Fonte: @ CNN Brasil
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