Parceria de instituições privadas e Ministério da Saúde: Proadi-SUS melhora Samu e UPAs (24h), atendimento de urgência e emergência. Indicadores, protocolo atualizados, melhor prática. Laudos, médicos, HCor ou BP serviços. Tutela, ensina, melhorias. Instituições privadas ensina, parceria ensina, gente beneficia.
O programa Boas Práticas Cardiovasculares, uma iniciativa que envolve organizações privadas e o Ministério da Saúde, tem contribuído significativamente para aprimorar o cuidado com os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). O Hospital do Coração (HCor), a Beneficência Portuguesa (BP) e o Ministério da Saúde, por meio do Proadi-SUS, estão engajados nesse projeto inovador.
Além das boas práticas já implementadas, o projeto também busca constantes melhorias e a qualificação dos serviços oferecidos. A parceria entre as instituições e o governo tem sido fundamental para garantir um atendimento de excelência aos pacientes. Esse compromisso com a saúde cardiovascular da população reflete o empenho conjunto em promover uma assistência cada vez mais eficaz e humanizada.
Expansão das Boas Práticas Cardiovasculares
As Boas Práticas Cardiovasculares se tornaram uma referência importante na área da saúde, sendo um projeto de qualificação em serviço que visa aprimorar o atendimento e os cuidados oferecidos à população. A parceria entre o HCor e o Ministério da Saúde, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS), tem sido fundamental nesse processo de implementação de melhorias.
Desde o seu início em 2009, o projeto tem se dedicado ao aprimoramento dos serviços de atendimento móvel de urgência (Samu), unidades de pronto atendimento (UPAs) 24h e demais serviços de urgência e emergência em todo o país. A qualificação proporcionada por meio do fornecimento de laudos de eletrocardiogramas de forma remota tem contribuído significativamente para a excelência no atendimento.
A gerente de Projetos de Assistência e Saúde Digital de Responsabilidade Social do HCor, Patricia Vendramim, destaca a importância desse trabalho contínuo de tutela, que visa ensinar e coletar indicadores para manter o protocolo atualizado e em conformidade com as melhores práticas. A parceria envolve a capacitação de profissionais e a melhoria constante dos serviços, visando sempre o bem-estar da população atendida.
Com 735 unidades pelo HCor e mais 150 pela BP, totalizando 885 unidades do SUS, o projeto tem conseguido ampliar sua abrangência e impacto na saúde pública. A disponibilização de aparelhos de eletrocardiografia em cada serviço de saúde, aliada à agilidade no diagnóstico e no retorno dos laudos médicos, tem sido fundamental para a eficácia do atendimento.
Os resultados positivos obtidos com a implementação das Boas Práticas Cardiovasculares são evidentes. A diminuição da taxa de mortalidade, o aumento da adesão terapêutica e a redução do tempo de realização do eletrocardiograma são indicadores claros dos benefícios proporcionados por esse programa inovador. A qualificação em serviço tem mostrado seu potencial transformador no cenário da saúde pública brasileira.
Impacto das Boas Práticas Cardiovasculares nas Unidades de Pronto Atendimento
As Boas Práticas Cardiovasculares, implementadas por meio de uma parceria entre o HCor, a Beneficência Portuguesa e o Ministério da Saúde, têm trazido melhorias significativas no atendimento prestado nas unidades de pronto atendimento (UPAs) em todo o país. A qualificação dos profissionais da saúde e a atualização constante dos protocolos têm sido pilares fundamentais desse projeto.
A iniciativa, que teve início em 2009 com foco na síndrome coronariana aguda, tem evoluído ao longo dos anos para atender às demandas atuais da saúde pública. A implementação de melhorias nos serviços de urgência e emergência tem se mostrado essencial para garantir um atendimento eficiente e de qualidade à população.
O projeto tem impactado positivamente o tempo de resposta no diagnóstico e tratamento de pacientes com problemas cardiovasculares, como infartos e arritmias graves. A disponibilização de laudos médicos precisos e rápidos tem permitido uma intervenção mais ágil e eficaz, contribuindo para a redução da taxa de mortalidade e para a melhoria dos índices de adesão terapêutica.
A expansão do programa para além das questões cardíacas, incluindo o atendimento a casos de acidente vascular cerebral e sepse, demonstra o compromisso das instituições envolvidas em promover boas práticas em diferentes áreas da saúde. A parceria entre instituições públicas e privadas tem se mostrado eficaz na qualificação dos serviços de saúde e na promoção do bem-estar da população atendida.
As Boas Práticas Cardiovasculares representam um avanço significativo no campo da saúde pública, proporcionando benefícios tangíveis para os pacientes atendidos nas UPAs e demais serviços de saúde. A constante busca por melhorias e a qualificação contínua dos profissionais são essenciais para garantir a excelência no atendimento e a promoção da saúde cardiovascular da população.
Fonte: @ Agencia Brasil
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