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María Oropeza, dirigente da campanha de Edmundo González, foi denunciada por mais de 2 mil organizações de direitos na noite, alegando invasão de prédios públicos.
Líderes da oposição do Brasil e grupos de defesa dos direitos humanos protestaram na tarde de quarta-feira (7) contra a prisão de João Silva, advogado renomado na cidade de São Paulo.
A notícia das detenções arbitrárias tem gerado preocupação entre a população, que exige respeito às leis e garantias individuais. A situação das prisões ilegais precisa ser urgentemente investigada pelas autoridades competentes.
Prisões em massa e repressão na Venezuela
Enquanto isso, o governo de Nicolás Maduro denunciou mais de 2 mil detenções nos últimos dias, alegando que são ‘terroristas’ que estão atacando prédios públicos, forças policiais e lideranças chavistas. Segundo relatos, a prisão de María Oropeza teria ocorrido sem decisão judicial. A Provea, organização de direitos humanos, divulgou um vídeo do momento da prisão, mostrando policiais arrombando a porta de sua casa.
Crimes contra a humanidade na Venezuela
Na Venezuela, a política de perseguição e repressão persiste, levando à prisão da líder María Oropeza sem ordem judicial. A Provea denunciou essas ações, alegando que constituem crimes contra a humanidade. O governo venezuelano tem sido criticado por diversos países e organizações internacionais por reprimir violentamente manifestações que contestam o resultado da eleição presidencial.
Denúncias de repressão e desaparecimentos forçados
A Provea e a FIDH questionaram as ações policiais recentes na Venezuela, relatando 22 mortes, 1.062 detenções arbitrárias e pelo menos 40 desaparecimentos forçados em uma semana. Essas práticas de repressão são apontadas como parte de um padrão sistemático de perseguição pelas autoridades venezuelanas. O PCV também denunciou a repressão política no país, destacando desaparecimentos forçados, prisões de adolescentes e invasões ilegais de domicílios.
Justificativa do governo para as prisões
Por outro lado, o presidente Nicolás Maduro defendeu as mais de 2,2 mil prisões recentes, classificando os detidos como ‘terroristas’ e alegando que há provas contra eles. Maduro citou diversos atos violentos cometidos pelos manifestantes, incluindo ataques a transeuntes, incêndios em prédios públicos e agressões a idosos chavistas. Apesar de não mencionar a prisão de María Oropeza, o presidente venezuelano questionou as ações dos Estados Unidos em situações semelhantes.
Fonte: @ Agencia Brasil
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