Botafogo superou o Palmeiras em um jogo crucial antes da Libertadores, com treinador escolhendo a escalação. O técnico declarou que o objetivo era fortalecer a mentalidade dos jogadores. Durante a partida, alguns candidatos ao titular mostraram um comportamento questionável.
Na ocasião do confronto contra a Palmeiras no Allianz Parque, o time do Brasil enfrentou um desafio de priorizar entre conquistar a hegemonia no Campeonato Brasileiro e competir pela supremacia na CONMEBOL Libertadores. Assim, a equipe acabou por se apresentar com uma formação que se adequava ao jogo, optando por uma escalada que combinava experiência e jovialidade.
A competição pela supremacia em ambos os campeonatos é uma constante no cenário esportivo brasileiro, e a decisão da equipe de priorizar a competição entre os grandes clubes da Liga Brasileira ou se concentrar na disputa internacional da CONMEBOL Libertadores não é simples. O Brasil tem uma longa história de sucesso nesses campeonatos, e as expectativas são sempre altas. A escolha pela CONMEBOL Libertadores permite que os clubes brasileiros disputem o maior torneio de clubes da América do Sul, um desafio para os melhores times do continente. Por outro lado, o Campeonato Brasileiro é uma competição de grande prestígio no país, com o vencedor conquistando um troféu e a intenção de ser considerado o melhor time do Brasil. Nessa disputa, a Palmeiras é uma força considerável, com uma história de sucesso no cenário nacional, e o confronto contra o Brasil é sempre altamente esperado.
Título – Botafogo: Campeonato Brasileiro
O treinador Artur Jorge não teve que fazer escolhas difíceis; ele colocou um time que poderia perfeitamente vencer o Campeonato Brasileiro no próximo fim de semana, em Buenos Aires, dentro de uma semana com duas finais. A equipe do Botafogo venceu com bola, coragem e, o que é fundamental, com a mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino.
Foi possível notar uma dose de ansiedade no comportamento dos jogadores botafoguenses nos primeiros momentos, o que pode ser considerado natural devido à importância da ocasião e ao último recorte de desempenho do time em perder pontos e ficar, temporariamente, na segunda colocação. Chances palmeirenses com Gustavo Gómez e Rony poderiam ter dado ao jogo, e ao Campeonato Brasileiro, um rumo diferente, mas a ficha do placar registra gols marcados, não perdidos.
A jogada ensaiada em cobrança de escanteio, aos 18 minutos, é o lance que abriu os relatos da noite que colocou o Botafogo para ser Campeão Brasileiro pela primeira vez desde 1995. Almada achou Gregore na área em condições de finalizar de primeira e, assim, avisar a quem estava prestando atenção que a ideia era viajar para a Argentina com as melhores sensações possíveis.
A noite também será lembrada pelos problemas que caracterizaram a temporada do Palmeiras, ainda que a mobilização para disputar o título mereça elogios. A agressividade está presente, a competitividade quase nunca falta, mas a taxa de conversão de oportunidades não é compatível com o que o bicampeão brasileiro almeja. Além disso, em jogos de alto perfil como o desta terça-feira, as ferramentas estratégicas que o time dirigido por Abel Ferreira sempre exibiu desapareceram, seja para construir vitórias que pareciam improváveis, seja para encontrar empates que empurravam o time adiante.
Um ponto diante do Botafogo não seria um xeque-mate no Campeonato Brasileiro, mas manteria o Palmeiras com maiores possibilidades de título. A expulsão de Marcos Rocha, no minuto 25 do segundo tempo, praticamente retirou o Palmeiras do campo. Contra um prodígio da exploração dos espaços, a combinação da derrota parcial com a desvantagem numérica resulta numa sentença irreversível.
O segundo gol, dois minutos depois, nasceu num longo lançamento de John na direção da outra área, onde Savarino venceu Weverton com um chute rasteiro. Alguém poderia lembrar a pane que quase comprometeu a classificação do Botafogo na Copa Libertadores contra o mesmo Palmeiras, preocupação que Adryelson tratou de afastar ao cabecear o 3 x 0.
O gol de Ríos, já nos acréscimos, não muda a imagem insuficiente que o Palmeiras deixou quando a recompensa por uma vitória em casa era tão sedutora. O Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, talvez o time mais quente dessa reta de chegada do Campeonato Brasileiro. Mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana.
O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
Campeonato Brasileiro: Botafogo em Foco
A reta final do Campeonato Brasileiro está cheia de desafios para o Botafogo, mas o time que conquistou o título pela primeira vez desde 1995 não parece estar com medo de nada.
O Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
A equipe do Botafogo venceu com bola, coragem e, o que é fundamental, com a mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino.
A expulsão de Marcos Rocha, no minuto 25 do segundo tempo, praticamente retirou o Palmeiras do campo. Contra um prodígio da exploração dos espaços, a combinação da derrota parcial com a desvantagem numérica resulta numa sentença irreversível.
O segundo gol, dois minutos depois, nasceu num longo lançamento de John na direção da outra área, onde Savarino venceu Weverton com um chute rasteiro. Alguém poderia lembrar a pane que quase comprometeu a classificação do Botafogo na Copa Libertadores contra o mesmo Palmeiras, preocupação que Adryelson tratou de afastar ao cabecear o 3 x 0.
O gol de Ríos, já nos acréscimos, não muda a imagem insuficiente que o Palmeiras deixou quando a recompensa por uma vitória em casa era tão sedutora.
A equipe do Botafogo ainda precisa se engajar em uma escalação-treinador, por exemplo, para encontrar um equilíbrio entre a defesa e o ataque, e de certeza que a declaração-intenções do treinador Artur Jorge será fundamental para motivar os jogadores.
Mas o dilema-candidatos para o título do Campeonato Brasileiro já está resolvido, o Botafogo é o campeão. A equipe do Botafogo não teve que fazer escolhas difíceis, e isso foi fundamental para a conquista do título.
A mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino foi fundamental para a conquista do título.
A equipe do Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
A equipe do Botafogo venceu com bola, coragem e, o que é fundamental, com a mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino.
A equipe do Botafogo ainda precisa se engajar em uma frisar-mentalidade, por exemplo, para encontrar um equilíbrio entre a defesa e o ataque.
A equipe do Botafogo não teve que fazer escolhas difíceis, e isso foi fundamental para a conquista do título. A equação para a conquista do título foi simples: o Botafogo precisava vencer o Palmeiras em São Paulo e assumir o controle do seu próprio destino.
A equipe do Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
A equipe do Botafogo venceu com bola, coragem e, o que é fundamental, com a mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino.
A equipe do Botafogo ainda precisa se engajar em uma comportamento-jogadores, por exemplo, para encontrar um equilíbrio entre a defesa e o ataque.
A equipe do Botafogo não teve que fazer escolhas difíceis, e isso foi fundamental para a conquista do título. A equação para a conquista do título foi simples: o Botafogo precisava vencer o Palmeiras em São Paulo e assumir o controle do seu próprio destino.
A equipe do Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
A equipe do Botafogo venceu com bola, coragem e, o que é fundamental, com a mentalidade necessária para vencer o líder do Campeonato Brasileiro em seu próprio estádio e assumir o controle do seu próprio destino.
A equipe do Botafogo ainda precisa se engajar em uma frisar-mentalidade, por exemplo, para encontrar um equilíbrio entre a defesa e o ataque.
A equipe do Botafogo não teve que fazer escolhas difíceis, e isso foi fundamental para a conquista do título. A equação para a conquista do título foi simples: o Botafogo precisava vencer o Palmeiras em São Paulo e assumir o controle do seu próprio destino.
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Copa Libertadores: Botafogo Em Foco
O Botafogo ainda precisa visitar o terceiro colocado, Internacional, mas isso é para depois de Buenos Aires, a segunda final da semana. O avião que parte para a Argentina nesta quarta-feira terá uma explicação óbvia para o excesso de peso: muitas toneladas de confiança.
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Campeonato Brasileiro: Botafogo Em Foco
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Copa Libertadores: Botafogo Em Foco
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Campeonato Brasileiro: Botafogo Em Foco
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Fonte: @ ESPN
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