O estrategista do banco de investimento prevê desaceleração nas valorizações das ações de Amazon, Alphabet, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla em 2025, devido a tendências de pouca demanda por termo1, impacto de termo2, crescimento de termo3, diminuição de termo4, perda de termo5, aumento de termo6 e aumento de termo7.
Com a tecnologia em constante evolução, as expectativas de crescimento e valorização das ações das principais empresas da área vêm despertando a atenção dos estrategistas financeiros. No entanto, uma recente análise do banco de investimento Goldman Sachs sugere que o mercado pode sobrecarregar essas empresas nos próximos meses, afetando negativamente suas ações.
Tecnologia: O Fator Dominante no Mercado de Ações
Um relatório recente do estrategista-chefe de ações do Goldman Sachs, David Kostin, destaca a importância do setor de tecnologia no mercado de ações. Segundo Kostin, dois fatores fundamentais apoiarão sua previsão de valorização das ações das Sete Magníficas. O primeiro fator é a valorização das empresas de tecnologia, que, segundo Kostin, já alcançou um teto após uma valorização justa. Isso significa que as empresas precisarão continuar crescendo a taxas descomunais para que as ações continuem subindo, o que Kostin considera pouco provável. O segundo fator diz respeito às perspectivas da economia em 2025, onde Kostin prevê que o S&P 500 deverá manter crescimento de dois dígitos no ano que vem, mas num ritmo menor que o atual.
O diferencial cada vez menor nas taxas de crescimento dos lucros deve corresponder a um estreitamento nos retornos relativos das ações, questionando a longevidade do boom da Inteligência Artificial (IA) — o combustível que alimentou a supervalorização das Sete Magníficas. O grupo das sete gigantes de tecnologia foi responsável por mais da metade do aumento de 57% no S&P 500 nos últimos dois anos. No entanto, ano após ano, essa lacuna de desempenho superior vem diminuindo. Em 2023, as sete ações geraram um retorno de 76,3%, contra um retorno de 13,8% das ações das outras 483 empresas do S&P 500, uma diferença de cerca de 63 pontos percentuais.
Em sua perspectiva de ações dos EUA para 2025, Kostin espera que a diferença de prêmio entre os dois blocos possa cair para apenas 7 pontos percentuais – a menor em sete anos -, à medida que o crescimento dos lucros diminui. Concentração de mercado Em outubro deste ano, Kostin já havia advertido que episódios de mercados altamente concentrados não costumam durar. O estrategista do Goldman Sachs alertou que uma combinação de fatores fundamentais sugere que o mercado está ‘mais vulnerável do que o normal’ a quedas significativas se houver qualquer contratempo no crescimento das Sete Magníficas.
Mesmo assim, Kostin manteve otimismo quanto ao S&P 500. Ele estimou uma meta de 6.500 pontos para o S&P 500 no fim de 2025, representando um ganho de cerca de 11% no índice de referência em relação aos níveis atuais. A previsão está alinhada com a projeção de 6.500 pontos que o Morgan Stanley fez esta semana e um pouco abaixo da meta da BMO Capital Markets para 2025, de 6.700 pontos. ‘Em nossa perspectiva macro básica, a economia e os lucros continuam a crescer e os rendimentos dos títulos permanecem em torno dos níveis atuais’, escreveu Kostin. ‘Mas o risco de eventos permanece alto em 2025, inclusive da ameaça potencial de uma tarifa generalizada e do risco potencial de uma queda nos preços do petróleo.’
Fonte: @ NEO FEED
Comentários sobre este artigo