Incertezas sobre as políticas de Donald Trump pesam na demanda fraca, enquanto o dólar forte e as políticas de Donald Trump afetam o preço do barril, sob a influência da Opep.
Os preços do petróleo operam em queda na Bolsa de Chicago, em meio a preocupações com a demanda fraca no mercado interno e o dólar forte que torna a commodity mais cara para compradores de outras moedas, enquanto incertezas sobre as políticas de Donald Trump pesam no sentimento do investidor e pode influenciar os preços do petróleo.
A Baía de Hormuz, um dos principais caminhos para o suprimento de petróleo da China e da Índia, tem sido um foco de tensões regionais, e a possibilidade de uma guerra entre os Estados Unidos e o Irã também tem contribuído para a instabilidade dos preços de petróleo no mercado internacional e seus impactos no mercado brasileiro.
Flutuações no Mercado do Petróleo
No início da manhã, o preço do petróleo Brent estava em US$ 71,97 por barril para entrega em janeiro, apresentando uma queda de 0,81% na Intercontinental Exchange (ICE). Já o petróleo WTI para dezembro na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 0,80% a US$ 68,15. Essas flutuações refletem as incertezas no mercado de petróleo, especialmente após a redução da demanda projetada pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e a previsão da Agência Internacional de Energia (AIE) de que a oferta global de petróleo superará a demanda em 2025, mesmo com os cortes de produção em vigor da Opep e seus aliados (Opep+).
A análise da commodities do Commerzbank, liderada por Barbara Lambrecht, destaca a importância de políticas futuras do governo dos Estados Unidos na determinação dos preços do petróleo. A possibilidade de endurecimento das sanções contra o Irã poderia impedir uma queda ainda maior nos preços, considerando que o cartel de produção Opep+ ainda precisa ajustar sua política de produção para o próximo ano em 1º de dezembro. Os impactos das políticas de Donald Trump sobre o petróleo, bem como a forte influência do dólar forte na demanda, são outros fatores que aumentam a incerteza.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados (Opep+) estão monitorando a situação, pois a demanda por petróleo pode ser afetada pela implementação de políticas econômicas mais restritivas, incluindo a possibilidade de sanções mais rigorosas para alguns países. Essas políticas podem gerar uma demanda mais fraca, impactando negativamente os preços do petróleo.
A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que a oferta global de petróleo superará a demanda em 2025, mesmo com os cortes de produção em vigor da Opep e seus aliados. Isso pode levar a uma pressão para aumentar a produção, o que pode ser influenciado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) é uma organização internacional que coordena a produção de petróleo entre seus membros.
Precificação do Petróleo e Influências Econômicas
A precificação do petróleo está sujeita a muitas variáveis, incluindo as políticas econômicas, a demanda, a oferta, e os impactos do dólar forte. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e seus aliados (Opep+) são os principais produtores de petróleo no mercado global. A demanda por petróleo pode ser influenciada pela implementação de políticas econômicas mais restritivas, incluindo a possibilidade de sanções mais rigorosas para alguns países.
A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) é composta por 14 países, incluindo: a Arábia Saudita, o Irã, a Rússia, a Venezuela e a Equador. A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) é uma organização internacional que coordena a produção de petróleo entre seus membros.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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