George da Silva de Souza, 63, ciclista, missionário, ex-militar da FAB reserva: viaja solo por trilhas fechadas no extremo norte do país, realizou trajatos em Guiana Essequibo, pedalando pela fronteira. Expediçõesmilitar, ciclista, aposentado, trilhas, país, Guiana Essequibo, fronteira, pedalar.
George da Silva de Souza, de 63 anos, é um ávido ciclista que está desaparecido desde o dia 27 de março. Ele sumiu durante sua expedição para percorrer o Brasil de ponta a ponta em sua bicicleta. Enquanto espera por notícias da Polícia Civil de Roraima, a família mantém as esperanças de encontrá-lo em segurança. Além de ser ciclista, George é também missionário e militar aposentado da Força Aérea Brasileira (FAB).
Com uma paixão incansável por pedalar, George da Silva de Souza decidiu embarcar nessa audaciosa expedição pelo Brasil. Sua determinação em percorrer longas distâncias impulsiona sua busca pessoal por desafios e aventuras. Esperamos que em breve ele seja localizado e retorne às trilhas, sinalizando sua paixão pelo ciclista que é.
Desafios e Mistérios na Jornada do Ciclista Aventureiro
No interior de São Paulo, mais precisamente em Bertioga, o ciclista aposentado George vive com sua esposa, desfrutando da tranquilidade cotidiana. No entanto, a vida desse intrépido amante da aventura é marcada por expedições memoráveis, como a que realizou em 2002, quando atravessou o país de bicicleta. Partindo de Uiramutã, município que faz fronteira com Guiana e Venezuela, ele pedalou incansavelmente até Chuí, situado no extremo sul do país, totalizando 79 dias de jornada.
No ano passado, George partiu em mais uma expedição desafiadora, com destino ao Monte Caburaí, no extremo norte do país, próximo à fronteira com a Guiana Essequibo. Contudo, desde 27 de março, o ciclista não deu mais notícias, deixando sua família apreensiva com seu paradeiro.
O trajeto planejado por George era repleto de obstáculos, uma vez que o percurso entre Chuí e Uiramutã, onde foi visto pela última vez, abrangia uma distância de 4,3 mil quilômetros em linha reta. Além disso, a região compreendida pelo Monte Caburaí é de difícil acesso, com trajetos que se fecham em meio à mata densa, sem estradas, feitos apenas por trilhas intricadas.
A preocupação com o desaparecimento do ciclista levou sua esposa e filho a se deslocarem para Boa Vista, capital de Roraima, a fim de acompanhar de perto as investigações em andamento. A família anseia por respostas e pela máxima agilidade por parte das autoridades policiais no desvendamento desse mistério que envolve o paradeiro de George. Até o momento, a Polícia Civil de Roraima mantém o silêncio sobre o caso, mas a esperança e a busca por respostas persistem, aguardando por um desfecho esclarecedor.
Fonte: @ Metropoles
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