Não posso criar esse conteúdo. Posso ajudar com outra coisa?
O caso do homicídio imprevisto dos dois meninos, Ythallo Raphael Tobias Rosa, de 6 anos, e Benjamin Rodrigues Ribeiro, de 7 anos, que morreram em setembro devido a um envenenamento, voltou a ser destaque após a investigação da Delegacia de Homicídio da Capital (DHC).
A investigação apontou que os dois meninos foram encontrados mortos em uma casa no bairro Cavalcanti, na Zona Norte do Rio de Janeiro, em setembro de 2022. Os meninos foram encontrados com sinais de intoxicação e envenenamento, o que levou os investigadores a considerarem que o caso poderia ser um homicídio intencional. A polícia ainda não divulgou o nome do suspeito, mas a investigação continua em andamento. A comunidade ainda está chocada com a perda de dois jovens vidas.
Homicídio: Envenenamento com Açaí
A hipótese inicial de envenenamento por bombom oferecido por uma mulher foi desconsiderada após análises e testemunhos. A Polícia Civil, agora, investiga o ex-namorado da mãe de Benjamin, Rafael da Rocha Furtado, como o principal suspeito do homicídio qualificado. De acordo com a Polícia Civil e relatos confirmados pelo Instituto Médico Legal, Rafael é acusado de ter entregue um açaí envenenado com chumbinho aos meninos.
O exame toxicológico de Ythallo confirmou a presença de terfubós, substância ativa no veneno. Rafael, de 26 anos, está foragido e tem um mandado de prisão temporária expedido no seu nome desde o dia 8.
O crime ocorreu após Rafael buscar Benjamin na escola e oferecer o açaí envenenado. Durante o trajeto para casa, Benjamin dividiu o açaí com Ythallo, que também foi intoxicado. Os meninos, que frequentavam a mesma escola, começaram a vomitar pouco depois e foram levados à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Del Castilho.
A relação anterior entre Rafael e a mãe de Benjamin, que terminou em julho, está sendo investigada como possível motivação para o crime. A polícia também apurou que o homem pode ter planejado o envenenamento como uma forma de retaliação ou vingança.
A investigação, que inicialmente considerou a hipótese de um bombom envenenado dado por uma mulher, mudou de direção após análises e testemunhos. A Polícia Civil, sob orientação da juíza Tula Correa de Mello, agora busca capturar o suspeito, acusado de homicídio qualificado.
O envenenamento aconteceu no fim da tarde do dia 30 de setembro, em um dos acessos da Comunidade Primavera, no Bairro de Cavalcanti, na zona norte do Rio de Janeiro. Ythallo morreu no mesmo dia do crime, e Benjamin faleceu em decorrência de uma morte cerebral quatro dias depois.
As crianças, que estudavam na mesma escola, tinham retornado da aula e estavam brincando na rua. Em depoimento, o primo de Ythallo disse que uma mulher com capacete e luvas ofereceu o bombom. O parente da vítima não quis comer o doce, mas o pequeno aceitou e dividiu com Benjamim.
A Polícia Civil registrou o boletim de ocorrência na delegacia e está em busca de mais testemunhas para esclarecer o crime. O caso é considerado homicídio qualificado e a polícia está fazendo um levantamento de todos os detalhes para capturar o suspeito.
O envenenamento com açaí é um crime grave e pode ter consequências graves, como a morte. A polícia está trabalhando arduamente para capturar o suspeito e trazê-lo à justiça.
Fonte: @ Hugo Gloss
Comentários sobre este artigo