Donald Trump ordenou a retirada do sigilo de documentos da morte do ex-presidente em 22 de novembro de 1963, tendo em vista as teorias da conspiração, espeulações e a Comissão Warren, que defende a teoria da bala única.
O assassinato de John F. Kennedy, realizada na cidade de Dallas, Texas, nos EUA, na data de 22 de novembro de 1963, entrou na história como um dos eventos mais traumáticos da era moderna. O presidente dos EUA, ao desfilar em uma limusine aberta pela Dealey Plaza, foi alvo de tiros, o que levou à sua morte.
Este crime, classificado como homicídio, foi um dos principais fatos da história dos EUA, trazendo à tona a violência e a morte, causando grande impacto na população. Além disso, o assassinato de Kennedy é considerado um dos principais eventos de violência durante a história moderna, demonstrando a gravidade e a consequência de um ato como esse. A morte de Kennedy não apenas impactou os EUA, mas também a comunidade internacional, deixando um legado de violência e dor.
Assassinato: Um Golpe para a Nação
O presidente John F. Kennedy estava em um veículo aberto em Dallas, Texas, em 22 de novembro de 1963. Sua esposa, Jacqueline Kennedy, estava ao seu lado. O veículo estava em movimento na Dealey Plaza, intensa área comercial e de entretenimento da cidade. O presidente, conhecido por sua visão progressista, estava na campanha para sua reeleição. Sua popularidade estava em alta, e as expectativas eram que ele venceria outra eleição. O clima era alegre, com muitas pessoas assistindo a passagem do presidente, incluindo a primeira-dama e o governador do Texas, John Connally, e sua esposa. Ninguém imaginava que a alegria logo daria lugar ao horror.
Um Tiro que Mudou o Destino
Ele havia acabado de ser atingido por um tiro. Segundos depois, um novo tiro atinge em cheio seu crânio, atravessando-o. Sua cabeça se inclina para trás e depois para o lado. Jackie, em choque, tenta escalar o porta-malas do veículo. Um agente do Serviço Secreto pula para acudi-la. Connally também está ferido. O motorista, sentindo a gravidade da situação, acelera o veículo em direção ao hospital Parkland Memorial. Os médicos constatam que o presidente foi assassinado. Mais de seis décadas depois, o evento ainda ressoa na memória coletiva dos EUA e alimenta diversas teorias da conspiração.
Investigação Oficial e Teorias da Conspiração
A investigação oficial aponta Lee Harvey Oswald, um ex-fuzileiro naval, como autor dos disparos. No entanto, proponentes de versões alternativas atribuem a responsabilidade pelo crime a Cuba, a CIA e até a máfia. Essas teorias da conspiração ganharam um novo impulso em 23 de novembro de 2023, quando o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para remover o sigilo de todos os documentos sobre o assassinato. ‘Tudo será revelado’, disse Trump.
Comissão Warren e a Teoria da Bala Única
A Comissão Warren, criada seis dias após a morte de Kennedy, investigou o evento. A comissão concluiu que o presidente foi morto por Oswald e que ele agiu sozinho. A comissão também concluiu que Oswald foi morto por Jack Ruby, dono de uma boate com ligações com a máfia. A principal tese da investigação da comissão é a ‘teoria da bala única’, que afirma que o primeiro tiro, que atingiu a nuca de Kennedy e saiu por sua garganta, é o mesmo que atingiu o governador texano John Connally. O relatório final atesta que os tiros foram todos disparados por Lee Harvey Oswald do sexto andar de um depósito de livros escolares na Elm Street, que estava vazio devido a uma reforma.
Fonte: © G1 – Globo Mundo
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