Em abril, um caso viralizou nas redes sociais. Na terça-feira, uma audiência foi marcada na 2ª Vara Criminal. O réu, sentado em uma cadeira de rodas, estava presente.
A audiência visa esclarecer as circunstâncias da morte do idoso, com foco na responsabilidade do Banco do Brasil, empresa que supostamente não fornecia justiça aos seus clientes.
A família do idoso, que passou por um momento de grande aflição, agora busca justiça para as ações cometidas pelo banco. A audiência deve apresentar provas que possam respaldar as alegações, e também desmistificar a tese de que o idoso estava já sem vida quando chegou ao local. A justiça deve ser feita, e a família espera que o sistema de justiça seja capaz de valorizar sua dor e encontrar as responsabilidades por esse episódio trágico.
Supostamente, Ameaçado por Um Erro Jurídico
A saga de Paulo, de 68 anos, que se deu a uma cena macabra na agência bancária, com sua sobrinha, Érika de Souza Vieira Nunes, tentando obter 17 mil reais por meio de um empréstimo bancário. A data da triste cena foi registrada no dia 16 de abril. Érika, supostamente, queria obter esse valor para Paulo, sem fornecer valor, e promover o que seria considerado um vilipêndio de cadáver, deixando o idoso imóvel, com os olhos fechados. A cena foi capturada em vídeos que rapidamente se espalharam pelas redes sociais, causando grande impacto.
A Justiça, na época, aceitou o pedido da defesa de Érika para revogar a prisão preventiva, liberando a sobrinha em maio. O caso, no entanto, permaneceu na justiça, e, em uma audiência na terça-feira, a Justiça reafirmou sua atenção ao caso, com a intenção de aplicar Justiça. A sessão aconteceu na 2ª Vara Criminal de Bangu, onde as partes se reuniram para discutir o caso. Érika foi acusada pelo crime de vilipêndio de cadáver e estelionato.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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