Vivo promove , celebrando amor-afrocentrado e espaço-de-fortalecimento.
O amor é uma força capaz de transformar vidas, rompendo barreiras e se tornando uma verdadeira resistência diante de obstáculos. A Vivo, em sua campanha ‘nosso amor é transformação’, destaca a força do amor em moldar identidades e promover mudanças sociais significativas.
A celebração do amor negro é uma forma de reconhecimento da sua importância na construção de identidades e na luta pela resistência diante de opressões. Com a moto ‘nosso amor é resistência’, a Vivo destaca a capacidade do amor em unir e inspirar indivíduos a trabalhar juntos em direção a uma sociedade mais justa e igualitária.
Fundamentos de um amor sem fronteiras
Em um mundo onde a herança colonial e a resistência ao racismo estrutural visam desvalorizar as identidades negras, o amor afrocentrado surge como uma força de resistência e reparação das narrativas invisibilizadas, trazendo à luz diferentes nuances e construindo um espaço de fortalecimento para as comunidades negras.
Amor como dispositivo de resistência
Dessa maneira, ao celebrar o amor negro, estamos reconhecendo sua importância como uma força de resistência, capaz de enfrentar preconceitos e de redesenhar dinâmicas na sociedade. O amor entre pessoas negras, seja em relações românticas ou num contexto mais amplo de coletividade, cria um espaço seguro para celebrar vivências e construir referências positivas, afirmando a dignidade das pessoas negras.
A importância da representatividade
A campanha Amores Pretos da Vivo se destaca por colocar o amor negro como protagonista, desafiando a invisibilidade que muitas vezes marca as narrativas sobre o amor entre pessoas negras. Ao lançar um curta-metragem que coloca o amor negro como o centro das atenções, a Vivo está contribuindo para o aumento da representatividade desses amores, ampliando a visibilidade e possibilitando que diferentes imaginários sociais sobre o amor ganhem espaço nas narrativas sociais.
Amor e resistência: um elo
Quando conhecemos o amor, quando amamos, é possível enxergar o passado com outros olhos, transformar o presente e sonhar o futuro. Esse é o poder do amor, conforme afirma a autora e ativista antirracista, bell hooks, no livro Vivendo de Amor. O amor cura e, ao celebrá-lo, estamos reconhecendo sua força transformadora e resistente, capaz de construir novas realidades e redesenhar dinâmicas na sociedade.
Amor afrocentrado e resistência
O amor afrocentrado surge como uma abordagem para celebrar o amor entre pessoas negras, reconhecendo a importância da resistência contra a desumanização e o não merecimento de afeto que muitas vezes marcam as experiências das pessoas negras. Ao celebrar o amor negro, estamos reconhecendo sua importância como uma força de resistência e reparação das narrativas invisibilizadas, trazendo à luz diferentes nuances e construindo um espaço de fortalecimento para as comunidades negras.
Fonte: @ Nos
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