Nike revisa para baixo projeção de receita devido a perspectivas de crescimento menor | Valor Econômico

Corte de perspectivas da Nike devido ao plano de corte de custos de US$ 2 bilhões. Negativo desempenho no trimestre atual.

A gigante do mercado esportivo, Nike, revisou para baixo sua projeção de receita para o ano fiscal, atribuindo a decisão à expectativa de um desempenho desfavorável no trimestre em curso. O anúncio impactou negativamente no valor das ações da companhia, que caíram 11% na bolsa de Nova York, atingindo o valor de US$ 108,97 nesta quinta-feira (21).

Apesar da revisão das projeções, a Nike se mantém como uma das principais referências no mercado esportivo, com uma vasta linha de produtos que atendem atletas de diferentes modalidades. A empresa continua investindo em inovação e tecnologia para proporcionar o melhor desempenho para seus consumidores, reforçando sua posição como líder no segmento.

Desempenho Negativo da Nike no Último Ano Fiscal

A gigante do mercado esportivo, Nike, divulgou sua estimativa de receita para o trimestre atual, indicando um desempenho negativo em comparação com o mesmo período do ano passado. A empresa sediada em Nova York anunciou que suas ações da companhia sofreram uma queda significativa, resultando em uma revisão para baixo das projeções de lucro para o ano fiscal em curso.

Impacto da Pandemia nas Vendas da Nike

O impacto da pandemia na demanda por produtos esportivos fez com que a Nike ajustasse para baixo sua estimativa de receita para o ano fiscal. A queda no desempenho das vendas de calçados e roupas esportivas foi evidenciada no último relatório trimestral, refletindo-se diretamente no valor das ações da companhia. A sede da Nike em Nova York anunciou medidas para lidar com os desafios do mercado em constante mudança.

Desafios Econômicos para a Nike

A Nike enfrenta desafios econômicos decorrentes da pandemia, resultando em uma revisão para baixo da estimativa de receita para o ano fiscal em curso. O desempenho negativo no trimestre atual levou a quedas nas ações da companhia, exigindo medidas para mitigar os impactos da crise. A empresa com sede em Nova York está focada em estratégias para impulsionar as vendas e recuperar o crescimento sustentável.

Fonte: © Valor Econômico – Editora Globo S/A