Agentes encontraram 35 pacotes de cigarros, 18 garrafas de bebida alcoólica, 20 latas de cerveja e uma sacola com carnes após revista na portaria da penitenciária Alfredo Tranjan. Material apreendido.
Rio de Janeiro | Lara Carvalho*, do R7
No presídio de segurança máxima em Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, os agentes penitenciários impediram a entrada de uma ‘cesta natalina’ ilegal nesta segunda-feira (18).
Durante uma revista na portaria, os agentes encontraram 35 pacotes de cigarro, 18 garrafas de bebida alcoólica, 20 latas de cerveja e uma sacola com carnes e queijo coalho. Os agentes suspeitam que o material seria usado para uma festa de fim de ano entre os presos, o que configura uma violação das regras da penitenciária.
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As recentes investigações da Polícia Penal trouxeram à tona novos detalhes sobre o destino do material apreendido durante a revista na portaria do presídio Elizabeth Sá Rego (Bangu V) e da penitenciária Alfredo Tranjan (Bangu II). De acordo com as autoridades, as duas mulheres que tentavam entrar com os objetos são respectivamente companheira de um detento e irmã de outro preso.
O fato levantou suspeitas e gerou um grande alvoroço nas instalações, principalmente devido à proximidade da festa de fim de ano, que costuma ter um aumento significativo na entrada de objetos ilegais nos presídios e penitenciárias. Essa situação tem sido alvo constante de preocupação por parte das autoridades, e a revista na portaria se tornou uma medida ainda mais rigorosa.
Diante do aumento da pressão e do escrutínio por parte das autoridades, os agentes finalmente encontraram o material ilegal que estava sendo contrabandeado para dentro do presídio Elizabeth Sá Rego e da penitenciária Alfredo Tranjan. Este fato reforça a importância das ações preventivas e do constante monitoramento das atividades nos centros de detenção.
Material ilícito apreendido nos presídios Elizabeth Sá Rego e Alfredo Tranjan
Após a apreensão do material ilícito, as autoridades prenderam as duas mulheres e as levaram para a delegacia para prestar depoimento. O incidente serviu como um lembrete de que as atividades ilegais dentro dos presídios e penitenciárias precisam ser combatidas de forma eficaz e contínua, visando assegurar a segurança e a integridade de todos os envolvidos.
As medidas de segurança já foram reforçadas, e as autoridades estão redobrando a atenção para evitar que situações semelhantes voltem a ocorrer. A constante luta contra o contrabando de objetos ilícitos nos presídios e penitenciárias de segurança máxima é uma batalha árdua, mas essencial para garantir a ordem e a disciplina nos centros de detenção.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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