Policial usava capacete ao ser agredido em discussão na Rua Barão de São Francisco, Região Metropolitana do Recife, em frente ao Instituto de Medicina Legal, onde câmeras de segurança registraram.
Em Camaragibe, no Grande Recife, um homem foi morte pela segunda vez na vida em um evento trágico que envolveu um motociclista de aplicativo. A vítima, Thiago Fernandes Bezerra, de 23 anos, foi morte em um confronto com um Policial Militar. Segundo relatos, a discussão sobre o pagamento de uma corrida de R$ 7 foi a causa de todo o drama que se seguiu.
O crime que levou à morte de Thiago Fernandes Bezerra foi considerado um homicídio, conforme informações da Polícia Civil de Pernambuco. O caso ainda está sob investigação, mas a morte do jovem já foi confirmada. A violência é um tema delicado e que envolve a discussão de muitos pontos, como a questão do assassinato e a responsabilidade dos profissionais de segurança.
Morte em flagrante
O instante fatídico em que a morte se abateu foi capturado pelas câmeras de segurança, revelando um cenário de tensão e violência. A discussão entre o motociclista e o policial militar, que havia desmontado da garupa da moto, rapidamente se intensificou, com o motociclista empurrando o policial em direção ao portão de um condomínio residencial. Nesse momento, o policial puxou sua arma e disparou contra o motociclista, que caiu no chão. O atirador, sem hesitar, pegou um objeto que havia caído ao chão e se dirigiu para o condomínio, antes de voltar e deixar o capacete ao lado do motociclista. Finalmente, o policial guardou sua arma e entrou no condomínio, enquanto testemunhas o agrediam, levando-o a ser socorrido para um hospital da região. A Polícia Militar informou que o policial tentou fugir, mas foi detido devido às agressões sofridas.
Crime brutal
Na tarde do domingo, 1º, o motociclista Thiago Fernandes Bezerra, de 23 anos, foi assassinado a tiros por um policial militar durante uma discussão na Rua Barão de São Francisco, em frente ao Condomínio Parque Real Carden, na Região Metropolitana do Recife. Imagens de câmeras de segurança capturaram o momento em que o policial, que usava um capacete, desceu da moto e começou a discutir com o motociclista. A discussão se intensificou, com o motociclista empurrando o policial em direção ao portão do condomínio. O policial, então, puxou sua arma e atirou no motociclista, que caiu no chão. O atirador, sem hesitar, pegou um objeto que havia caído ao chão e se dirigiu para o condomínio, antes de voltar e deixar o capacete ao lado do motociclista.
Justiça para a morte
Na segunda-feira, 2, a família da vítima foi ao Instituto de Medicina Legal (IML) para liberar o corpo do motociclista. O pai de Thiago, Sérgio Luiz de Bezerra, pediu justiça pela morte do filho, afirmando que ele era um menino bom e trabalhador. ‘Era um menino bom, muito bom. Tinha muitos sonhos. Ter a casinha dele, um filho, ele sempre falava’, disse ele em entrevista à TV Globo. Sérgio Luiz afirmou que Thiago morava com a namorada e trabalhava como motociclista de aplicativo há mais de dois anos. ‘Meu menino tinha apenas 23 anos. Trabalhador. Todo dia saía de casa para trabalhar, conseguir o pão de cada dia. Sustentar a família dele. Infelizmente, por irresponsabilidade de uma pessoa como essa, fazer um negócio desse, sem dar chance de defesa a ele… Acho que a justiça é em primeiro lugar’, afirmou ele.
Testemunhas e discussão
O motociclista Thiago Fernandes Bezerra, de 23 anos, foi assassinado a tiros por um policial militar durante uma discussão na Rua Barão de São Francisco, em frente ao Condomínio Parque Real Carden, na Região Metropolitana do Recife. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o policial desceu da garupa da moto e começou a discutir com o motocicleta. A discussão se intensificou, com o motociclista empurrando o policial em direção ao portão do condomínio. O policial, então, puxou sua arma e atirou no motociclista, que caiu no chão. O atirador, sem hesitar, pegou um objeto que havia caído ao chão e se dirigiu para o condomínio, antes de voltar e deixar o capacete ao lado do motociclista. O policial guardou sua arma e entrou no condomínio, enquanto testemunhas o agrediam, levando-o a ser socorrido para um hospital da região. A Polícia Militar informou que o policial tentou fugir, mas foi detido devido às agressões sofridas.
Investigação e responsabilidade
A investigação sobre o assassinato do motociclista Thiago Fernandes Bezerra, de 23 anos, está em andamento. A Polícia Militar informou que o policial militar que atirou no motociclista é um homem de 35 anos, que trabalha no 2º Batalhão da Polícia Militar. O policial, que usava um capacete, desceu da garupa da moto e começou a discutir com o motociclista. A discussão se intensificou, com o motociclista empurrando o policial em direção ao portão do condomínio. O policial, então, puxou sua arma e atirou no motociclista, que caiu no chão. O atirador, sem hesitar, pegou um objeto que havia caído ao chão e se dirigiu para o condomínio, antes de voltar e deixar o capacete ao lado do motociclista. O policial guardou sua arma e entrou no condomínio, enquanto testemunhas o agrediam, levando-o a ser socorrido para um hospital da região. A Polícia Militar informou que o policial tentou fugir, mas foi detido devido às agressões sofridas.
Fonte: @ Hugo Gloss
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