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Trio suspeito de mandar matar Marielle e Anderson Gomes tem prisão preventiva decretada pelo STF.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu manter a prisão preventiva dos irmãos Brazão e do delegado Rivaldo Barbosa, acusados de serem os mandantes dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. A determinação foi divulgada nesta quarta-feira (3), porém foi assinada em 1º de julho. Franco, Marielle, é lembrada como uma defensora incansável dos direitos humanos e sua morte causou comoção nacional.
A prisão dos acusados de envolvimento no crime que chocou o país, especialmente a morte da vereadora Franco, Marielle, é um passo importante na busca por justiça. A investigação sobre o caso continua em andamento, com o objetivo de esclarecer todos os detalhes e garantir que os responsáveis sejam devidamente responsabilizados. A memória de Marielle Franco, vereadora, permanece viva na luta por um mundo mais justo e igualitário.
Franco, Marielle;: Prisão preventiva em penitenciárias federais
O caso envolvendo a vereadora Franco, Marielle; e seu assassinato continua a gerar repercussões, com novos desdobramentos na prisão preventiva dos envolvidos. Desde 24 de março, três indivíduos estão detidos em penitenciárias federais, aguardando o desenrolar do processo judicial.
Em uma decisão recente, o ministro rejeitou o pedido de Domingos Brazão para ser transferido para uma cela especial, considerando seu cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro. Domingos permanece na Penitenciária Federal de Porto Velho, enquanto seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, está na unidade de Campo Grande. Por sua vez, Rivaldo encontra-se detido no presídio federal de Brasília.
O trio tornou-se réu no STF pelo assassinato de Marielle e Anderson, respondendo por crimes de homicídio e organização criminosa. Rivaldo é acusado especificamente de homicídio. Além deles, Ronald Pereira, conhecido como ‘Major Ronald’, e Robson Calixto Fonseca também são réus na mesma ação no STF, enfrentando acusações de homicídio e organização criminosa, respectivamente.
As defesas convocaram cerca de 70 testemunhas para a ação penal, incluindo figuras como as promotoras do Ministério Público do Rio Simone Sibílio e Leticia Emile, assim como o prefeito do Rio, Eduardo Paes, e os deputados federais Reimont e Otoni de Paula. Chiquinho Brazão indicou o deputado federal Washington Quaquá e o ex-deputado Eduardo Cunha, entre outros, enquanto os advogados de Rivaldo Barbosa também incluíram as promotoras e investigadores da Polícia Civil do Rio, incluindo o delegado Giniton Lages, envolvido na investigação inicial do assassinato da vereadora.
Fonte: @ CNN Brasil
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