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O Ministério da Saúde anunciou, hoje, 29 de novembro, a nomeação de um novo gestor para o setor de Gestão Hospitalar no Rio de Janeiro, que anteriormente estava sob administração interina. A doutora Teresa Navarro Vannucci foi designada para supervisionar os seis hospitais federais no estado, os quais têm sido desafios constantes para a ministra da Saúde, Nísia Trindade.
A tarefa de liderar a área hospitalar, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde, requer habilidade e comprometimento. A mudança de comando no Departamento de Gestão Hospitalar reflete a busca por soluções eficazes para aprimorar a qualidade dos serviços de saúde oferecidos à população. A nomeação da médica Teresa Navarro Vannucci evidencia a preocupação do Ministério da Saúde em promover melhorias significativas no sistema hospitalar do Rio de Janeiro.
Nomeação de Vannucci para o Departamento Geral de Hospitais
Vannucci, anteriormente Subsecretária de Atenção Hospitalar da Prefeitura da capital Fluminense, assume o cargo de diretora do DGH em substituição a Alexandre Telles, cuja saída ocorreu sob pressão política e de setores sindicais. A designação de Vannucci foi oficializada no Diário Oficial da União nesta segunda-feira.
Pressão política e rumos na gestão hospitalar
Profissional da área médica, Vannucci era colaboradora na secretaria liderada pelo deputado federal Daniel Soranz, figura influente no círculo de confiança do prefeito Eduardo Paes. Sua indicação, no entanto, desagradou entidades sindicais que vinham se manifestando contra sua nomeação.
Nomeado no início do atual mandato no Ministério da Saúde, Telles, com bagagem sindical na bagagem, deixou o posto no mês de março. Sua atuação resultou em um relatório que apontou diversas irregularidades nos hospitais federais, bem como suspeitas de corrupção, o que motivou a centralização do controle das unidades, iniciativa inicialmente respaldada por Nísia.
A medida, entretanto, gerou insatisfação em setores políticos que detinham domínio sobre a gestão desses hospitais na capital fluminense, culminando na pressão que culminou na demissão de Telles. Desde então, a administração do departamento ficou sob condução interina da ex-deputada federal Cida Diogo.
Criação de comitê especial do Ministério da Saúde
Após a saída de Telles, o Ministério da Saúde estabeleceu um comitê especial para analisar questões nos hospitais federais e definir estratégias para aprimorar sua gestão. Inicialmente com prazo de 30 dias, esse grupo teve sua permanência estendida por mais um mês.
A estrutura futura de gestão dos seis hospitais federais ainda não foi oficialmente determinada após o término do prazo. Em uma audiência na Câmara dos Vereadores do Rio, onde se discutiu o futuro da administração hospitalar, a ministra Nísia foi convidada, mas não compareceu.
O coordenador do comitê, Nilton Pereira Junior, representante indicado pelo Ministério da Saúde, também não pôde participar. Por outro lado, entidades sindicais, que tinham recebido convite de reunião com a ministra para esta terça-feira, foram informadas sobre a necessidade de reagendamento do encontro.
Fonte: @ Veja Abril
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