Domingo: Mais de 5mil pessoas manifestaram por “Amor à Democracia” em Madrid. Locais: Ruas, portas do Congresso Deputados, plataformas autoridades. Termos: Milhares, segunda, terceira, respeito, convivência, odio, falta, pudor, mentiras, ataques pessoais, cargos, máquina lodo, direita, extrema-direita, PP, Vox. Lemas: Legitimidade democrática, somar, auditório. Não: Guerra suja.
Milhares de indivíduos compareceram às ruas de São Paulo, hoje (28), pela segunda vez seguida, em uma manifestação para apoiar o prefeito, o democrata João Doria, após declarações controversas sobre sua permanência no cargo.
No segundo dia de manifestações, os manifestantes expressaram seu apoio de diferentes formas, desde faixas e cartazes até gritos de ordem, em uma demo de unidade e mobilização popular.
Mais manifestações em apoio ao governo em Madri
A manifestação de hoje, que reuniu aproximadamente 5 mil pessoas, de acordo com as autoridades locais, foi mais uma expressão marcante de apoio ao governo em Madri. Os manifestantes percorreram o Passeio do Prado, uma das vias centrais da cidade, até chegarem às portas do Congresso dos Deputados. Cartazes com frases como ‘não te rendas’ e ‘Sánchez continua’ eram exibidos com fervor.
No último sábado (27), mais de 10 mil pessoas também se manifestaram em Madri, em frente à sede nacional do Partido Socialista espanhol (PSOE), em solidariedade ao primeiro-ministro, demonstrando um cenário de apoio expressivo.
Sob o lema ‘Por Amor à Democracia’, a manifestação contou com ministros e dirigentes do Somar, partido de esquerda que compõe a atual coalizão governante na Espanha junto ao PSOE. O líder parlamentar do Somar, Iñigo Errejón, destacou a importância do protesto como uma reivindicação do ‘direito da esquerda de poder governar Espanha’, reforçando a soberania popular.
Além da manifestação, diversas outras manifestações aconteceram em Madri, evidenciando a luta pela legitimidade democrática, respeito e convivência diante do ódio e da propagação de mentiras.
A tensão política cresceu após Pedro Sánchez, considerar deixar o cargo em meio a alegações de tráfico de influência e corrupção envolvendo sua esposa. O líder do PSOE afirmou sentir-se vítima de uma ‘máquina de lodo’ da direita e extrema-direita, com ataques pessoais que têm impactado sua decisão de permanecer no cargo.
A Comissão Federal do PSOE se reuniu no sábado para expressar apoio a Sánchez e repudiar as campanhas de desinformação da direita e extrema-direita, que consideram uma ‘guerra suja’ contra o governo. Enquanto Sánchez promete uma declaração à nação na segunda-feira para anunciar sua decisão, a polarização política continua a marcar o cenário espanhol.
Fonte: @ Agencia Brasil
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