Cesta Básica: índice de preços ao consumidor da zona euro, núcleo de preços mais voláteis de patrimônio líquido ultra-alto.
Apesar de indicadores econômicos fracos em 2022 no Brasil e no exterior, a atenção dos investidores se concentra na inflação na zona do euro, que segue em linha com os prognósticos, enquanto aguardam a apresentação do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e o pacote fiscal.
Os mercados aguardam ansiosamente as declarações de Roberto Campos Neto e a apresentação do pacote fiscal, que podem influenciar a taxa básica de juros e, consequentemente, a inflação no Brasil. Além disso, a inflação na zona do euro também está em foco, pois sua estabilidade pode afetar a taxa de juros básica e a economia global.
Índice de preços ao consumidor da zona do euro: inflação e taxas de juros
Acompanhando o dia de ontem (18), o mercado econômico internacional se concentrava na inflação, com o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro saindo em 0,3% em outubro ante setembro. Em particular, o núcleo da inflação, ou seja, o índice que exclui os preços mais voláteis, como energia e alimentos, avançou 0,2%, o que foi considerado um resultado dentro das expectativas dos analistas. O acumulado em 12 meses, o CPI subiu 2,0% em outubro, o que significa que o Banco Central Europeu (BCE) pode continuar a cortar os juros na região, o que seria benéfico para a economia.
A inflação, nesse contexto, é um termo que não pode ser subestimado. A taxa de inflação é fundamental para a política monetária, pois afeta diretamente a taxa básica de juros, que é o principal instrumento de política monetária do BCE. A taxa básica de juros, ou Selic, influencia a inflação, pois as pessoas têm mais ou menos dinheiro disponível para gastar, o que, por sua vez, afeta os preços.
Agora, os investidores aguardam as falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) às 10h30, para entender melhor como a inflação e as taxas de juros vão se comportar no futuro. Além disso, a divulgação do pacote fiscal, que inclui a proposta do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, de intensificar o combate às fraudes e defender o equilíbrio fiscal, é outro fator que pode afetar a inflação e a taxa de juros.
Em resumo, a inflação é um tema fundamental para a economia, e os investidores estão atentos às notícias que podem influenciar a taxa básica de juros e a política monetária. Acompanhando o dia de ontem, o mercado econômico internacional se concentrava na inflação, com o índice de preços ao consumidor (CPI) da zona do euro saindo em 0,3% em outubro ante setembro. O núcleo da inflação avançou 0,2%, o que foi considerado um resultado dentro das expectativas dos analistas.
Agora, os investidores aguardam as falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em evento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) às 10h30, para entender melhor como a inflação e as taxas de juros vão se comportar no futuro. Além disso, a divulgação do pacote fiscal, que inclui a proposta do ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, de intensificar o combate às fraudes e defender o equilíbrio fiscal, é outro fator que pode afetar a inflação e a taxa de juros.
Os líderes do G20 incluíram um parágrafo sobre a taxação dos super-ricos na declaração final da Cúpula do Líderes do G20. O texto fala que, ‘com total respeito à soberania tributária, nós [os países do G20] procuraremos nos envolver cooperativamente para garantir que indivíduos de patrimônio líquido ultra-alto sejam efetivamente tributados. A cooperação poderia envolver o intercâmbio de melhores práticas, o incentivo a debates em torno de princípios fiscais potencialmente prejudiciais’.
Fonte: @ Valor Invest Globo
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