Morte de jovens em baile funk pode ser punida em 2027, configurando uma de-justiça torturante por demais criminal e contrário ao funcionamento média da sociedade.
É comum ouvir-se o termo massacre em diversos contextos de violência e mortes. Ainda assim, quando se trata de processos legais, especialmente aqueles que envolvem policiais militares, o termo se torna mais complexo. O tempo de demora é longo e, em muitos casos, pode ser torturante para as famílias das vítimas. Isso ocorre porque o processo por júri popular, que poderia ser mais rápido, massacre o tempo ao desenrolar-se lentamente em audiências que ocorrem a cada três meses, no máximo.
Ao longo da demora, a lembrança do massacre começa a se desfazer da memória coletiva. É um processo lento e complexo que envolve muitas etapas e prazos. Em alguns casos, o tempo pode se tornar ainda mais demorado, como quando as audiências são marcadas para meses, permitindo que os acusados de homicídio tenham tempo para se preparar e apresentar seus argumentos. O processo de julgamento é conduzido por um juiz e, em alguns casos, um tribunal. A demora pode ser ainda mais impactante para as famílias das vítimas, que precisam lidar com a dor da perda e a incerteza sobre o futuro do caso.
Massacre de Paraisópolis completa cinco anos e processo segue sem sentença
O Massacre de Paraisópolis foi um massacre torturante que gerou uma de-justiça em São Paulo, onde famílias ainda lutam pela justiça para suas vítimas. Cinco anos após o massacre, o processo ainda não foi concluído, e a sentença pode ser emitida até 2027, oito anos após o homicídio doloso da Polícia Militar.
A investigação sobre o massacre foi feita pelo Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e levou um ano e meio para ser concluída. O Ministério Público denunciou 12 policiais militares por homicídio doloso, em crimes triplamente qualificados, e a 1ª Vara do Júri do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo recebeu a denúncia.
A primeira audiência do processo ocorreu em julho de 2023, dois anos após a denúncia contra os PMs, e três anos e oito meses após o massacre. Até agora, foram realizadas cinco audiências ouvindo familiares e testemunhas de acusação e defesa. Na média, houve uma audiência a cada três meses, o que é considerado demorado pela defensora pública Fernanda Balera, coordenadora do Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos.
A funcionalidade do processo é questionada, pois as últimas audiências foram demoradas e poucas pessoas foram ouvidas. A defensora pública Fernanda Balera não arrisca previsão de prazos e datas, pois dependem da agenda do juiz. A criminal responsabilidade dos policiais militares ainda não foi devidamente julgada, e o processo continua em andamento.
As próximas fases do processo estão marcadas para 31 de janeiro de 2025, e entre as testemunhas de defesa dos policiais, sete foram ouvidas, faltam 15. Considerada a média de audiências até agora (uma por trimestre), e a quantidade de depoimentos (cinco em cada), para terminarem no ano que vem o ritmo de seções teria que aumentar.
O Massacre de Paraisópolis e a busca por justiça
O Massacre de Paraisópolis foi um evento de-justiça que gerou uma demora na busca por justiça para as vítimas. Cinco anos após o massacre, as famílias ainda lutam pela justiça, e o processo ainda não foi concluído. A funcionalidade do processo é questionada, e a criminal responsabilidade dos policiais militares ainda não foi devidamente julgada.
A defensora pública Fernanda Balera é da opinião que o processo não está funcionando corretamente, pois as últimas audiências foram demoradas e poucas pessoas foram ouvidas. A justiça ainda não foi alcançada, e as famílias continuam lutando por ela.
A busca por justiça e a memória das vítimas
O Massacre de Paraisópolis foi um evento criminoso que gerou uma de-justiça em São Paulo. Cinco anos após o massacre, as famílias ainda lutam pela justiça para suas vítimas. A funcionalidade do processo é questionada, e a criminal responsabilidade dos policiais militares ainda não foi devidamente julgada.
A busca por justiça é um direito fundamental, e as famílias das vítimas do Massacre de Paraisópolis estão lutando para que isso seja alcançado. A justiça ainda não foi alcançada, e as famílias continuam lutando por ela. A memória das vítimas deve ser preservada, e a justiça deve ser alcançada para que esse evento criminoso não seja esquecido.
Fonte: @ Terra
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