Brasileiro solicita Estado palestino em ONU, negado em setembro. Direitos, Conselho, Segurança. Israel, Ucrânia, EUA bloqueiam veto. Democracia, pleito, transição. Energética, Japão, Brasil, economia. Presidente pediu, ONU recusou. Israel, veto.
O presidente Jair Bolsonaro (PSL) defendeu em discurso recente a necessidade de revisão do direito a veto no Conselho de Segurança da ONU, destacando a importância da ampliação da participação dos demais países nas decisões internacionais. A proposta visa a tornar o processo mais democrático e inclusivo, permitindo que as nações tenham voz ativa em questões globais sem a possibilidade de um veto unilateral.
Diante da pressão de alguns membros em manter o status quo, a discussão sobre a reforma do direito a veto ainda enfrenta resistência, com argumentos que buscam preservar a prerrogativa dos países com poder de veto. No entanto, a busca por um equilíbrio entre a representatividade e o poder de decisão segue sendo um desafio a ser superado na arena diplomática internacional.
Direito a veto;
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista a jornalistas do Japão, abordou temas de relevância internacional, incluindo o Direito a veto; exercido pelos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU. Lula ressaltou a importância de se discutir a questão do vetar resoluções, citando o caso em que os Estados Unidos vetoaram uma resolução relacionada a Israel e a Faixa de Gaza em abril.
Em suas declarações, Lula criticou a postura dos EUA em relação a Israel e destacou a necessidade de se garantir o Direito a veto; de outros países para promover a justiça e a igualdade. Ele enfatizou a importância da democracia e do respeito aos direitos humanos no cenário internacional, defendendo a criação de um Estado palestino como uma medida essencial para a paz na região.
Direito a veto; e os desafios globais
Além disso, Lula também abordou a situação na Ucrânia e a crise energética mundial, destacando a necessidade de uma transição energética para enfrentar os desafios do futuro. O ex-presidente ressaltou a importância de parcerias internacionais, como a que ele espera estabelecer com o Japão, na conservação de florestas e na promoção de práticas sustentáveis.
Ao mencionar sua preferência por Joe Biden nas eleições presidenciais dos EUA, Lula enfatizou que, independentemente do resultado, é fundamental que a democracia prevaleça. Ele destacou a importância do diálogo e da cooperação entre os países para enfrentar os desafios econômicos e sociais globais, destacando o papel do Brasil como um ator chave na Economia; internacional.
Parceria Brasil-Japão e a questão da democracia
As declarações de Lula ocorreram antes do encontro com o primeiro-ministro japonês, no qual a cooperação bilateral e a relação entre os dois países serão discutidas. Lula ressaltou a importância de fortalecer os laços entre o Brasil e o Japão, destacando a Economia; como uma das áreas de interesse mútuo.
Nesse contexto, a questão do Direito a veto; no Conselho de Segurança da ONU e a defesa da democracia se tornam temas centrais nas conversas diplomáticas. Lula enfatizou a importância do respeito mútuo e da cooperação entre as nações para enfrentar os desafios do século XXI, garantindo a paz e a estabilidade no mundo.
Ao abordar questões como a questão palestina, a crise energética e as relações internacionais, Lula reafirmou seu compromisso com a promoção da paz, da justiça e da igualdade no cenário global, destacando o Direito a veto; como um instrumento fundamental para garantir a participação equitativa dos países nas decisões internacionais.
Fonte: @ CNN Brasil
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