Petista discursou na reunião da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos em São Vicente e Granadinas, pelo fim do genocídio na Faixa de Gaza, criticando a indiferença da comunidade internacional.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) manifestou sua preocupação com a situação na Faixa de Gaza durante seu discurso na 8ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) em Kingstown. Lula propôs uma moção pelo fim do genocídio e criticou a postura de Israel, que impõe ao povo palestino uma ‘punição coletiva’. Para o petista, a comunidade internacional precisa agir e dizer um ‘basta’ à situação que coloca vidas em risco.
O Brasil, representado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, demonstrou sua preocupação com a situação na Faixa de Gaza durante a 8ª Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac). Lula propôs uma moção pelo ‘fim do genocídio’ e criticou a postura de Israel, que impõe ao povo palestino uma ‘punição coletiva’. Para o petista, a comunidade internacional precisa agir e dizer um ‘basta’ à situação que coloca vidas em risco. Lula afirmou que é chocante a indiferença da comunidade internacional diante do sofrimento do povo palestino. Ele propôs uma moção da Celac pelo fim imediato do genocídio durante o encontro em Kingstown, em São Vicente e Granadinas.
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Lula segue em ação na pressão pela paralisação da guerra na Faixa de Gaza
Em meio à escalada do conflito na Faixa de Gaza, Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido líder petista e ex-presidente do Brasil, continua sua incansável batalha pela paz na região. Em uma reunião com o secretário-geral da ONU, Lula fez uma moção pelo fim do genocídio, destacando a indiferença da comunidade internacional diante da situação.
Em sua fala, Lula sugeriu que seja invocado o artigo 99 da Carta da ONU, que permite ao Secretário-Geral chamar a atenção do Conselho de Segurança para assuntos que ameacem a paz e segurança internacionais. Além disso, pediu que o próximo país a assumir a presidência do Conselho de Segurança, o Japão, coloque o tema em pauta.
O líder petista também instou os membros permanentes do Conselho de Segurança a superarem suas diferenças e unirem esforços para a paralisação da guerra na região. Ele ressaltou a importância desses membros, que possuem poder de veto e podem barrar resoluções cruciais.
Lula reforçou seu apelo aos membros permanentes, enfatizando a necessidade de pôr um fim à violência. Ele chamou atenção para o fato de que os Estados Unidos, um dos países com assento permanente no Conselho, já vetou três resoluções que pediam o cessar-fogo na região.
Fonte: G1 – Política
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