Decisão foi tomada em audiência de custódia. Soldado prisiona, arremessando jovem de ponte, setor da corporação. Motociclista filmado, registros devidos, policiais militares.
O Tribunal de Justiça Militar de São Paulo é um órgão essencial para a justiça, garantindo que os direitos de todos sejam respeitados. A prisão do policial militar Luan Felipe Alves Pereira é um exemplo de como a justiça é aplicada de forma imparcial, protegendo a sociedade de indivíduos que cometem crimes graves.
A audiência de custódia realizada na sede do Tribunal de Justiça Militar de São Paulo foi uma ocasião importante para a justiça ser feita. A decisão de manter o soldado em prisão demonstra o compromisso do órgão com a aplicação da justiça, mesmo que envolva membros da militar. Além disso, o fato de o policial militar ter sido filmado arremessando um jovem de cima de uma ponte mostra a gravidade do crime cometido e a necessidade de punição para garantir a justiça. A prisão do soldado é um passo importante na direção da justiça, demonstrando que a lei é aplicada de forma igualitária, independentemente do cargo ou posição social.
Justiça, um Direito Sagrado
No âmbito da Polícia Militar, um agente com oito anos de serviço foi preso em flagrante por um tribunal. Esse policial, que já havia respondido a ao menos dois Inquéritos Policiais Militares, foi preso na manhã de um dia quente de outono ao chegar para trabalhar na Corregedoria. Em virtude do caso, o tribunal decidiu designá-lo para o setor de responsabilização, e não mais para o trabalho nas ruas. A decisão foi tomada após o tribunal constatar a origem questionável da ocorrência, que envolvia um policial que havia entrado em contato com um agente de seguros para perguntar sobre a motocicleta roubada, sem efetuar os devidos registros dos fatos e sem informar o destino da moto. Além disso, o tribunal também considerou a falta de justiça nas ações do policial.
A cena de violência policial gratuita na rua Padre Antônio de Gouveia, que incluiu a queda de um motociclista e subsequente agressão policial, abriu uma crise na cúpula da Polícia Militar e na gestão do governador Tarcísio de Freitas. Esse episódio expôs a atuação de Guilherme Derrite à frente da pasta da segurança. O agente foi flagrado em vídeo durante a ação policial realizada na noite de domingo ou na madrugada de segunda-feira, na rua Padre Antônio de Gouveia. De acordo com testemunhas, os policiais estavam na região para dispersar um baile funk, e o motociclista, que não foi identificado, teria perdido o controle do veículo e caído quando o policial começou a agredir. O policial estava acompanhado de outros três policiais militares.
Fonte: © Notícias ao Minuto
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