Eles devem pagar R$ 100 mil à família da vítima, por latrocínio, com envolvimento da facção criminosa PCC.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. O juiz Júnia Maria Feitosa Bezerra Fialho determinou a prisão preventiva dos acusados do assassinato do empresário Petrônio Nunes, de 60 anos, com um tiro no peito durante assalto a uma casa lotérica no Centro de Teresina, em 13 de março desse ano. A decisão da magistrada levou a uma significativa mudança no caso, agora com uma perspectiva mais clara para os envolvidos.
De acordo com a decisão da juíza, a prisão é uma medida necessária para garantir a estabilidade do processo e evitar que os acusados possam prejudicar a investigação. A escolha da magistrada foi baseada em diligências feitas pelas autoridades, revelando a participação dos acusados no crime. A reclusão agora parece ser uma consequência certa, na medida em que a prisão já foi decretada e o processo continua.
Condenados ao total por mais de 90 anos de prisão
Isac da Silva Nascimento, Gleison Ferreira Silva e Jaciara Pires Rodrigues foram condenados a cumprirem uma pena draconiana, totalizando mais de 90 anos de prisão. A decisão reflete a gravidade do crime cometido e a necessidade de garantir a segurança da sociedade. O termo ‘prisão’ é frequentemente mencionado nesse contexto, ressaltando a importância da reclusão como medida de prevenção e punição.
Penas específicas para cada um dos envolvidos
Gleison, o autor do disparo fatal que levou à morte da vítima, foi condenado a 33 anos de reclusão e 27 dias-multa. Ele encontra-se detido desde o dia 14 de março, deixando claro que sua conduta não será tolerada. Além disso, ele foi responsabilizado por retirar uma quantia de R$ 1.250,00 no dia do crime, evidenciando a natureza criminosa da ação.
Isac, apontado como o facilitador da fuga, foi condenado a 29 anos e dois meses de reclusão, além de 20 dias-multa. Jaciara, acusada de fornecer a arma utilizada no crime, foi condenada a 31 anos e seis meses de reclusão. Ambos os termos ‘reclusão’ e ‘detenção’ são mencionados para enfatizar a gravidade das condutas e o impacto na sociedade.
Indenização e pagamento
A família da vítima, especialmente o seu filho, demonstrou sofrimento durante a audiência, o que levou a magistrada a fixar um valor mínimo de indenização em R$ 100.000,00. Essa decisão reflete a importância de garantir justiça e reparação para as vítimas e suas famílias. Os condenados também foram responsabilizados por pagar essa indenização, reforçando a necessidade de responsabilização pelos atos criminosos.
Destino dos condenados
Gleison e Isac ficarão reclusos na Penitenciária Irmão Guido por crime de latrocínio, enquanto Jaciara foi encaminhada para a Penitenciária Feminina de Teresina. A prisão reforça a ideia de que esses indivíduos devem permanecer fora do convívio social devido à alta periculosidade, o que é corroborado pela presença da facção criminosa PCC.
Investigação e presos
A Polícia conseguiu apreender dois veículos, uma moto e um carro, usados na fuga dos envolvidos. Isac foi identificado e preso no mesmo dia, utilizando tornozeleira eletrônica. A prisão e a detenção desses indivíduos são medidas necessárias para garantir a segurança da sociedade.
Fonte: © A10 Mais
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