Itaú Unibanco relata lucro recorde, mantendo cenário favorável para crédito e perspectiva otimista no cenário macroeconômico.
O Itaú Unibanco é um dos principais bancos do Brasil, conhecido por ofertar serviços financeiros que incluem crédito. Nesse contexto, o banco superou suas próprias marcas e divulgou um balanço robusto para o terceiro trimestre de 2024, apresentando um lucro líquido recorrente recorde de R$ 10,6 bilhões.
Esses resultados são significativos, pois indicam uma expansão na capacidade do banco em fornecer serviços de empréstimo e financiamento com segurança e eficiência. Além disso, a empresa demonstra que está empenhada em manter sua posição no mercado, oferecendo opções de carta de crédito para seus clientes.
Itaú destoa da cautela e projeta expansão de crédito em 2024
O Itaú Unibanco é um banco brasileiro que tem apresentado excelentes resultados financeiros, graças em grande parte ao seu crédito, que cresceu significativamente nos últimos anos. Ao final da temporada de balanços dos grandes bancos privados, o Itaú foi o único a manter uma perspectiva otimista para o futuro, em contraste com os bancos Santander e Bradesco, que se mostraram mais cautelosos diante do cenário macroeconômico.
O CEO do Itaú, Milton Maluhy Filho, enfatizou que o banco não há qualquer mudança no apetite do banco’, disse Maluhy. ‘É evidente que precisamos estar atentos a mudanças adversas, mas com as informações que temos, prospectivamente, seguimos vendo um cenário bastante benigno.’ O ponto central desse olhar do Itaú é a carteira de crédito, que somou R$ 1,27 trilhão no trimestre, um salto de 9,9%.
A carteira de crédito pessoal foi responsável por R$ 428,7 bilhões, um crescimento de 5,1%, enquanto a carteira de crédito para micro, pequenas e médias empresas foi de R$ 206,3 bilhões, um aumento de 12,3%. Em grandes empresas, a carteira de crédito foi de R$ 411,2 bilhões, um crescimento de 14,4%.
O índice de inadimplência de 90 dias foi de 2,6%, contra 3%, um ano antes, o menor nível histórico, mesmo quando comparado ao período pré-pandemia. Enquanto isso, a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa (PDD) registrou uma queda de 7,1%, para R$ 8,5 bilhões. Já o custo de crédito de R$ 8,2 bilhões representou um recuo anual de 11%.
Fonte: @ NEO FEED
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