Operação inicia no Brasil com tecnologia que escaneia a íris para distinguir humanos de bots e combater perfis falsos online, usando identificador digital único e sequência numérica em processamento de coleta e criptomoeda no passaporte digital.
Em novembro de 2022, a World, projeto criado pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, chega ao Brasil com a promessa de inovar no campo da segurança cibernética, utilizando a tecnologia de inteligência artificial para identificar indivíduos de forma única. A ferramenta inteligência artificial pretende diferenciar humanos de robôs para aprimorar a segurança em sites e redes sociais.
A tecnologia de escaneamento de íris da World visa capturar dados individuais de forma única, garantindo a identificação precisa de indivíduos. A inteligência artificial pode ser utilizada para detectar perfis falsos, proteger contas de redes sociais, e garantir a autenticidade das informações disponíveis. Além disso, a World pode ser utilizada em projetos de reconhecimento facial em ambientes de segurança, como sistemas de vigilância, garantindo a segurança dos usuários.
Inteligência Artificial: Substituindo o Captcha
A World afirma que, atualmente, uma inteligência artificial avançada pode enganar a checagem de robôs, tornando a segurança dos sites mais vulnerável. Neste contexto, a empresa começa a coletar as íris de brasileiros interessados em dez pontos da cidade de São Paulo, com o objetivo de criar um passaporte digital único. Este processo é gratuito e visa gerar uma sequência numérica única para cada usuário.
Inteligência Artificial: Coleta da Íris
A World começa a coletar as íris de brasileiros interessados em dez pontos da cidade de São Paulo. A empresa afirma que os endereços estarão disponíveis a partir desta quarta-feira em seu site. A coleta da íris é considerada uma ferramenta avançada de segurança, com o objetivo de criar um sistema de identificação único para cada usuário.
Inteligência Artificial: Passaporte Digital
A estrutura da World tem três frentes: a criação de um passaporte digital que transforma o registro da íris em uma sequência numérica, a Token Worldcoin (WLD), a criptomoeda distribuída como recompensa para todos os inscritos, e o World App, o aplicativo que permite fazer transações com a criptomoeda. A sequência numérica gerada a partir da foto funciona como um dado biométrico, considerado sensível e que pode ser reutilizado para autenticações.
Fonte: © G1 – Tecnologia
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