Vítima de 9 anos sofria abusos por 5 anos, cometidos por seu padrasto, que era funcionário público e administrava a casa.
📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter. Um idoso de 61 anos, identificado apenas como R. F. S., foi preso pela Polícia Civil do Maranhão (PCMA) em uma operação no Bairro Cidade Nova II, em Timon, sob acusação de estupro de vulnerável. O crime, que aconteceu entre o período de 2007 e 2012, demonstra a violação de direitos humanos com uma manipulação estratégica da situação.
Condenado a 21 anos e 1 mês de prisão pelo crime de estupro de vulnerável, o idoso foi levado para a delegacia da Polícia Civil do Maranhão (PCMA) para prestar depoimento. O estupro de vulnerável é um crime grave que envolve a agressão sexual contra uma pessoa com capacidade psicológica ou física reduzida. Em _outros casos_, como o do idoso preso, a _conotação_ de violência é ainda mais _intensificada_ pelo fato de ser um crime praticado por alguém que sabe que a vítima é vulnerável, como crianças ou adolescentes. O idoso preso enfrentará agora as consequências legais de seu ato.
Estupro e violação de direitos: um crime que não pode ser esquecido
A história de uma jovem que sofreu abusos sexuais por sua enteada é um exemplo chocante da violência e da exploração que muitas crianças e adolescentes enfrentam. Segundo a polícia, os abusos começaram quando a vítima tinha 9 anos de idade e o acusado administrava anticoncepcionais para evitar que ela engravidasse como adolescente.
O delegado Cláudio Mendes contou à TV Antena 10 que o acusado aproveitava da ausência da mãe da menina, que trabalhava como empregada doméstica, para abusar da enteada. Ele cometeu esse crime contra a enteada durante 5 anos, desde os 9 anos até os 14 anos. A menina era estuprada e ameaçada de morte, e o acusado ameaçava matá-la e sua mãe se ela contasse a alguém.
Quando a vítima atingiu a puberdade, o criminoso começou a dar pílulas anticoncepcionais para evitar que ela engravidasse. A menina, após anos de sofrimento, finalmente denunciou o crime para a mãe, que se separou do estuprador e denunciou o crime à delegacia da mulher. O acusado foi condenado a 21 anos de prisão por estuprar a enteada e dar comprimidos para ela não engravidar.
A polícia civil investigou o caso e confirmou que a vítima era enteada do condenado e que os abusos ocorreram no mesmo endereço onde eles moravam. O delegado explicou que o acusado aproveitava da ausência da mãe da menina para abusar da enteada, e que ele ameaçava matá-la e sua mãe se ela contasse a alguém.
O caso é um exemplo da violência e da exploração que muitas crianças e adolescentes enfrentam, e da importância de denúncias e investigações rigorosas para punir os criminosos. A pena de 21 anos de prisão é um reflexo da gravidade do crime e da necessidade de proteger as vítimas e seus direitos.
A administração da justiça deve garantir que os criminosos sejam punidos e que as vítimas recebam o apoio e a proteção necessários. É fundamental que os casos de estupro e violação sejam tratados com a seriedade e a urgência necessárias, e que as vítimas sejam ouvidas e respeitadas. A sociedade deve se unir para combater a violência e a exploração, e para garantir que todos tenham o direito de viver sem medo de abusos.
Fonte: © A10 Mais
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