Vítima de 42 anos, de moto, acompanhado por mulher de 28, colidiu em tentativa de assalto, não resistiu. Ocorrência por lesão corporal culposa.
São Paulo | Geovanna Hora, da Agência Record
Um homem, de 42 anos, teve uma morte trágica na Avenida dos Bandeirantes, no bairro Planalto Paulista, em São Paulo, na madrugada deste sábado (23).
A vítima estava em uma moto, com uma mulher, de 28 anos, e ultrapassou um semáforo vermelho para fugir dos assaltantes. No entanto, acabou batendo contra um carro que vinha de outra direção.
Após o acidente, o homem faleceu no local, enquanto a mulher foi encaminhada ao hospital em estado grave. A morte do homem chocou os moradores da região, que pedem mais segurança no local.
Policiais acionados para atender a ocorrência de colisão
Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência de colisão e, ao chegar no endereço indicado, encontraram o casal já feridos. Ambos foram socorridos e levados ao Hospital Saboya, mas o homem não resistiu aos ferimentos. A morte dele foi confirmada no início da tarde.
Uso de alta velocidade na ocorrência da colisão
O motorista do carro, um homem de 27 anos, relatou que dirigia pela via quando escutou o som da motocicleta, que vinha em alta velocidade, e não conseguiu frear. A moto atingiu a lateral do veículo e os dois ocupantes caíram no solo. A mulher de 28 anos, que estava na garupa, relatou que ela e condutor haviam acabado de sofrer uma tentativa de assalto e por isso estavam em alta velocidade, tentando escapar dos criminosos.
Intoxicação alimentar e morte trágica após ingestão de alimento envenenado
A morte de Luzia Tereza Alves, de 86 anos, e seu filho Leonardo Pereira Alves, de 58, por suposta intoxicação alimentar, após ingestão de um bolo de pote, em Goiás, chocaram o país na última semana. A polícia descartou a possibilidade de envolvimento da loja de doces nos assassinatos e passou a investigar outros alimentos que as vítimas ingeriram.
Prisão da advogada por suposta ligação nas mortes por envenenamento
Três dias após as mortes, a advogada — que se passava por psicóloga — foi presa em uma clínica psiquiátrica. Após a prisão de Amanda, a polícia averiguou o celular da advogada e encontrou mensagens ameaçadoras enviadas de perfis falsos, supostamente controlados por ela, para Leonardo Filho. Para despistar a autoria, ela teria enviado também ameaças para si mesma.
Fonte: © R7 Rádio e Televisão Record S.A
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